domingo, 30 de dezembro de 2007

Vida com conteúdo..!


Todas as pessoas possuem conhecimento. Isso é uma constatação e ninguém pode duvidar desta afirmação. Obviamente que alguns têm mais, outros menos. Mas o grande desafio de uma encarnação, uma vida, é o que faremos com o conhecimento que possuímos. Conhecimento é o que sabemos. Conteúdo é o que sabemos e já aplicamos com sucesso, ou mesmo com equívocos. Desta forma a grande "cartada" é deixarmos de ser uma pessoa com muito conhecimento para efetivamente passarmos a viver uma vida de conteúdo. Uma pessoa com muito conhecimento pode se deixar facilmente trair pela vaidade e com isso se tornar até arrogante. Sabe demais. Este posicionamento de arrogância não lhe permite aplicar corretamente o que sabe. Sair da simplicidade para um pedestal é possível acontecer até de forma acelerada. O arrogante não tem conteúdo. A grande dificuldade que sinto é provavelmente a mesma que você sente. Como aplicar adequadamente o que sei e fazer disso conteúdo em minha vida? No meu caso, minhas emoções são o maior vilão; já estou muito melhor, mas ainda distante do que pretendo. O importante é que sei que as coisas são assim, que é preciso controle e que sentimentos ruins só nos atrapalham e nos fazem adoecer. Que preciso me policiar e desta forma utilizar o meu conhecimento sem que qualquer sentimento negativo - ou mesmo positivo -, o contamine. Outro ponto importante é saber o que realmente é conhecimento correto em nossa mente, e o que é dedução "forçada" por métodos sociais, religiosos e familiares. Sem dúvida este é um problema sério. Muitas vezes "achamos" que sabemos, mas fomos levados a deduzir que aquilo é certo. As religiões têm muita culpa nisso. Fiz uma verdadeira faxina em minha vida e hoje me atrevo a achar que estes três centros de poder - sociedade, religião e família - pouco ou nada interferem em minha vida. Obviamente que não se trata de uma faxina fácil e simples. Mas foi necessária. Demorei, mas descobri que o que os outros pensam a meu respeito é problema deles. Eu sou quem tem de saber o que penso a meu respeito. Isso faz toda a diferença em nossa vida. Conheço algumas pessoas que se tornaram vítimas dos julgamentos dos outros. Sofrem por isso, mas nada fazem para mudar a situação. Continuam reféns deste estado de coisas. Vivem como atores procurando ser o que os outros pretendem que elas sejam. São felizes? Óbvio que não. No palco de nossa vida o fundamental é representarmos um único personagem: nós mesmos, em toda a identidade de nossa alma, de nossa essência. Outro ponto terrível: conviver em sociedade com pessoas falsas. Não importa se há ou não dinheiro envolvido. Jamais conviva com quem você não confia. Você está se nivelando a ele(a). Não há dinheiro que justifique uma noite mal dormida. Não há dinheiro que justifique uma traição. Para mim estes pontos são vitais para que a aplicação do nosso conhecimento seja isenta de qualquer contaminação e que tudo o que sabemos passe a ser, efetivamente, conteúdo. Só saber, ter conhecimento, é coisa de profeta. O verdadeiro sábio tem conteúdo. Sabe exatamente o que fazer e como aplicar o seu conhecimento. Por isso é sábio. Por isso se cala, e fala pouco.

...30/12/2007 (*_*)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

FELIZ 2008!!!!!!!!!!!!!


Mais um ano termina... mais um boletim especial. É bom demais estar em contato pela Internet com tantas amigas e amigos queridos, companheiros da jornada evolutiva, fechando mais um capítulo de nossa caminhada, mais um ano durante o qual compartilhamos crescimento e expansão de nossa consciência, cada qual com seu ritmo e tempo. E cada vez mais nosso papel - nesta já imensa rede - se torna claro. Ao imprimir um texto para repassar àquela pessoa que não tem acesso à Internet, ao enviar o link de uma matéria ou de um interativo, ao indicar o Site para alguém que precisa se conhecer, estamos em verdade encaminhando uma singela semente, carregada de amor e lucidez a qual, no devido tempo, irá brotar para doar frutos deliciosos. É o Universo em ação através de todos, puxando de volta para a Luz os valores de base, toda a Verdade e Sabedoria que ficaram hibernando durante séculos de escuridão, mas que não se perderam ou foram esquecidas, pois fazem parte de nossa natureza humana (e divina) bastando somente reconhecê-las, resgatá-las, reintegrá-las em nosso dia-a-dia e empregá-las com perseverança e alegria Luz, pavimentando de Luz nosso já renovado percurso. Quero agradecer de coração, você que está lendo este texto, que me acompanha, me apoia, que interage, que deixa seu comentário ou que simplesmente passa pelas páginas do blog, por tudo que isso significa. Por sua energia de busca tão necessária e preciosa, por estar semeando, realizando sua tarefa também. Por fim, desejo que V. seja felicidade profunda e harmonia total; que a energia de amor que governa o Cosmos e o sentido da Unidade do Todo que está em tudo vibrem suavemente e permaneçam em seu coração. FELIZ 2008!!!!!!!! Bjosdeluz...(*_*)

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Anel Atlante..!


Sua história começou no Egito há oito mil anos, quando os atlantes deixaram sua imensa sabedoria a certos sacerdotes egípcios. Ele foi descoberto por HOWARD CARTER, egiptólogo do Vale dos Reis, dentro do túmulo do sacerdote JUÁ. Entre os membros desta casta encontrava-se o Grão Sacerdote Juá, cuja tumba foi descoberta no Vale dos Reis há uns 60 anos, e tanto o corpo do sacerdote como o de sua esposa encontravam-se perfeitamente conservados, cerca de 5.000 anos após a sua morte. Mais tarde Carter foi o único a escapar com vida da maldição de TUTANCAMÓN inscrita na entrada do túmulo:"A morte tocará com suas asas aquele que perturbar o sono do faraó". Quando todos os outros cientistas que penetraram no túmulo morreram um após o outro de doenças estranhas, então percebeu-se que a única coisa que diferenciava Carter das outras pessoas era que ele tinha o famoso Anel de Atlante, o que permitiu de estar ainda com vida. Juá preparou as boas vindas ao descobridor do seu túmulo, deixando como presente, um anel esculpido em Grês, pelos Atlantes, de quem os Egípcios eram herdeiros. Um anel cujas três retas, seis pontos e dois triângulos isósceles atendem às exigências de alguma formula esotérica e possui poderes e virtudes que graças a experiências repetidas durante mais de 20 anos pelo redescobridor das energias de forma André de Belizal, pelo radiestesista e pesquisador renomado Roger de Lafforest e outros pesquisadores europeus e agora brasileiros, podem constatar com evidência incontestável. Não se trata de um talismã ou de um fetiche a mais entre tanto outros criados pela superstição popular ou pela imaginação dos homens, o Anel Atlante, é um dos mais fantásticos milagres da física micro-vibratória, onde as ondas de forma são os agentes invisíveis que constituem hoje aquilo que é a ciência do futuro; A Radiônica. Cresceu o interesse de todos pelo uso do Anel Atlante quando Roger de Lafforest confirmou em seu famoso livro Les maisons de Tuent, que Howard Carter, o principal arqueólogo da expedição que descobriu o tumulo de Tutancâmon, não se preocupou com as ameaças e a maldição na entrada da tumba:"A Morte Tocará com suas asas quem perturbar o sono do Faraó". Carter ficou durante anos catalogando o maior tesouro arqueológico até hoje encontrado, enquanto viu dezoito pessoas que participaram com ele da abertura do tumulo, morrerem misteriosamente. Carter estava despreocupado, pois segundo depoimentos que prestou a um diplomata belga, no Cairo, julgava-se protegido contra quaisquer malefícios, porque usava a poderosíssima de defesa a que se refere o famoso escritor e jornalista Paulo Brunton, e que André de Belizal afirma ser o anel atlante. A eficácia do anel se manifesta principalmente em quatro campos: Revitalizantes proteção cura e intuição. O anel ajuda a afastar as forças magnéticas ou telúricas negativas que o corpo recebe, e retém as forças positivas. A eficácia Atlante que pelas "energias de forma” catalisa poderosas energias cósmicas têm se revelado fantástica proteção contra influências ou malefícios de qualquer natureza, tais como sortilégios, agressões mágicas, feitiços, mandingas e o que é surpreendente, o Anel Atlante tem protegido de maneira espetacular até contra acidentes, conforme se verificou em inúmeros casos. Por último ao possuidor do anel Atlante, abrem-se perspectivas insuspeitadas na abertura da mente para os fenômenos parapsicológicos, tais como a intuição e a telepatia, e um campo imenso para pesquisas. A ciência de vanguarda certamente vai descobrir as incríveis técnicas ainda ocultas dos egípcios, herdeiros dos Atlantes. A precisão de sua eficácia pode ser aumentada mediante o conhecimento das correspondências simbólicas que vinculam cada um dos dados a um órgão ou função. Ele desenvolve certas faculdades paranormais como: INTUIÇÃO aumenta de 50% TELEPATIA aumenta de 50% . O Anel é um bem pessoal que se impregna das radiações pessoais, não devendo, portanto, ser emprestado. É conveniente de quando em quando, deixar o anel por algumas horas ao sol, de preferência ao meio dia, num recipiente de cristal,ou ainda durante a noite em um copo com água e sal grosso. Use o anel sempre, mas principalmente em ocasiões importantes de negócios, contatos pessoais, conferências, etc. Use-o durante suas viagens, pois se tem verificado que o anel protege de forma espetacular contra acidentes, ao minimizar os riscos de forma curiosa e inexplicável. Tem se observado o aguçamento da telepatia e outras faculdades parapsicológicas, durante o sono. Se sentir excesso de energia à noite, use somente durante o dia. Se por algum motivo particular não quiser usar o anel no dedo, use-o no bolso ou em contato com a pele, use o anel de preferência no dedo anular. Alguns sentem mais resultados quando usam o anel na mão direita, para resolver problemas, e na mão esquerda para receber benefícios. Em algumas pessoas verifica-se a mudança da cor do anel para preto, que às vezes desaparece em algumas semanas.

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Curiosidades...


CONHEÇAM OS DEDOS INDICADOS PARA SE USAR OS ANÉIS E TRAZER ENERGIAS POSITIVAS PARA O SEU DIA A DIA:
Por serem extremidades sensíveis de nosso corpo, ao usarmos adequadamente os anéis, elevamos ao máximo o poder mágico de nossos dedos.Nos próprios dedos temos (ao alcance da mão) possibilidade de extrair energias positivas como facilitadoras para a nossa vida.Essa energia que cito já era conhecida por vários povos antigos, tais como babilônios e caldeus, cujos sacerdotes usavam anéis de ouro e pedras preciosas como instrumentos de alta magia. Para que obtenhamos o efeito mágico de anéis não há necessidade alguma de que os mesmos passem por cerimônias de consagração. Talvez o único segredo seja usar anéis confeccionados com pedras que estejam associadas ao planeta que corresponde a cada dedo, objetivando que a energia do planeta em questão se manifeste positivamente em nossa vida.DEDO MÍNIMORegido por Mercúrio, planeta associado à magia e ao conhecimento, à comunicação e ao ensino. Neste dedo é aconselhável usar ANÉIS DE CITRINO (aumentam a capacidade de comunicação, especialmente de quem trabalha com o comércio), PIRITA DOURADA (facilitador de comunicação com outros planos) ou AMETISTA (pedra da espiritualidade para aumentar a intuição e desenvolver poderes mágicos)DEDO ANULAR Regido pelo sol, planeta associado ao brilho, ao esplendor e ao sucesso profissional e pessoal. Aconselhável usar neste dedo anéis de GRANADA (para ajudar a vencer os obstáculos, além de aumentar o charme e sensualidade), PEDRA-DO-SOL (atrai sucesso, reconhecimento profissional, brilho e prestígio) ou AGATÁ-DE-FOGO (proporciona vitalidade e poder de liderança). A aliança de OURO também é indicada para este dedo, pois o ouro é um metal relacionado ao sol e tem o poder de conferir durabilidade ao casamento.DEDO MÉDIORegido por Saturno, planeta associado à responsabilidade e a sabedoria adquirida com a experiência. Recomendável usar neste dedo anéis de ÔNIX (aumenta a concentração e ajuda a solucionar problemas herdados de outras encarnações), HEMATITA (transforma as energias negativas em positivas) ou a TURMALINA NEGRA (afasta as más vibrações).DEDO INDICADORRegido por Júpiter, planeta associado à expansão e a vitória. Use nesse dedo anéis de cristal branco (ajuda a ampliar os horizontes, atrai bênçãos e ajuda a superar os obstáculos do dia-a-dia)DEDO POLEGAREstá associado ao livre-arbítrio. NÃO CONVÉM USAR NENHUM ANEL NESTE DEDO, pois nenhum fator externo deve influenciar a sua vontade.
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Cavaleiros Templários...


A Ordem dos Cavaleiros Templários foi instituída em 1119 por Hughes de Payns, com a anuência papal de Urbano II, tendo como objetivo dar segurança aos lugares e templos sagrados de Jerusalém, que havia sido conquistada em 1099 pela primeira cruzada.Em 1127, o Rei de Jerusalém, Balduíno II, pediu ao Papa, sanção papal para a nova Ordem dos Templários, e solicitou-lhe para definir a regra para a vida e conduta de seus membros. Regras e normas foram dadas e a Ordem dos Cavaleiros Templários passou a ser mais do que uma instituição militar, passou a ser uma ordem de Monges Guerreiros de Cristo. Votos de castidade, benção de armas e promessas de descanso eterno, caso morressem na batalha, eram algumas das indulgências concedidas aos cavaleiros de Cristo. O soldado de Cristo mata com segurança e morre com mais segurança ainda... Não é sem razão que ele empunha a espada! É um instrumento de Deus para o castigo dos malfeitores... Na verdade, quando mata um malfeitor, isso não é homicídio... e ele é considerado um carrasco legal de Cristo contra os malfeitores". Pouco tempo depois, no Concílio de Toeis, foram redigidos os estatutos dos templários, imitando a ordem de São Benedito, porém os cavalheiros eram de precária religiosidade, quebrando em pouco tempo todos os votos, incluindo os de pobreza e castidade, tendo como alegação a riqueza e o harém de Salomão. Um grande número de burgueses se alistou na ordem, e a religiosidade acabou cedendo lugar ao orgulho, avidez, luxúria, mas sem jamais deixar de defender o papado que lhes deu total liberdade.
O Declínio dos Templários:
Foi no início do século XIV que, com a liderança de Jacques de Molay a Ordem entrou num período de acusações e decadência, culminando com sua extinção. Isso porque, independente do país onde estavam instituídos, os Templários somente reconheciam a autoridade do Papa. Conseqüentemente, os reis de diversos países em que os Templários habitavam consideravam a ordem com antipatia e desdém. Em 1307, o rei francês Filipe IV, o Belo, colocou seus olhos no tremendo poder político e nas riquezas dos Cavaleiros Templários franceses. Portanto, ele decidiu planejar como derrubar a ordem e confiscar suas riquezas. O rei infiltrou doze de seus homens em diversos comandos dos Templários, esses espiões serviram bem ao rei em seu plano de destruir os Cavaleiros Templários. Quando o rei atacou na alvorada do dia 13 de outubro de 1307, ele estava bem preparado com uma lista de crimes dos quais os Templários seriam acusados
O Renascimento dos Templários e a Maçonaria:
"É provável que a Ordem dos Templários tenha funcionado por algum período na clandestinidade, com seus membros reunindo-se secretamente... Uma das causas de sua subsistência talvez tenha sido a manutenção de atividades secretas, hipótese levantada por alguns historiadores... Não seria surpreendente constatar-se o funcionamento de ordens esotéricas com raízes no movimento dos Templários. Independente de como isso se deu, o fato é que existem algumas organizações que se consideram descendentes diretas da Ordem dos Templários de Jerusalém... Entre essas organizações está a maçonaria... Contudo, nem todos os maçons são Templários. O Templário é apenas uma parte da estrutura maçônica conhecida... Por isso mesmo, assume-se como organização fraternal cristã, fundada no século XI..." (adaptado - 01)Alguns historiadores acreditam que os Cavaleiros Templários escaparam das perseguições do rei Filipe IV de França e do Papa Clemente V, fugindo para a Escócia e para a Inglaterra, e renomeando o grupo para Maçonaria. A fundação da Grande Loja Maçônica, em 1717, seria o restabelecimento dos Templários.Sobre a Maçonaria, alguns estudiosos afirmam que ela está ligada às lendas de Ísis e Osíris, do Egito; ao culto a Mitra, vindo até a Ordem dos Templários e à Fraternidade Rosacruz entre outros elementos.
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quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

No início, era a Deusa..!


No alvorecer das últimas décadas, algo meio mágico começou a acontecer. De algum lugar do tempo e do espaço as deusas ancestrais ouviram os lamentos das mulheres e resolveram intervir. Como? Da forma mais perfeita possível. Sabemos que somos todos guiados por orientadores espirituais, que nos falam através dos sonhos, da intuição, dos presságios... As deusas são seres mitológicos de outras eras. Elas habitavam o mundo quando a vida era sagrada. Naqueles tempos, os vales, as fontes e os bosques viviam repletos de fadas e gnomos, pequenos elfos e múltiplos espíritos da natureza. As deusas representavam aspectos diferenciados da Grande Mãe, o ser mitológico essencial que se encontra no topo das eras. Historiadores e antropólogos encontraram seus sinais dentro de cavernas, em pinturas misteriosas que pareciam reproduzir rituais de dança e êxtase. Milhares de objetos de barro que foram encontrados, representando deusas grávidas, pareciam evocar o profundo respeito de nossos antepassados ao ato da procriação e da vida. Tudo isso remonta a milhares de anos. Muito tempo antes de existir a escrita. No início, era a Deusa, parece dizer o evangelho da Terra. Estudiosos revelam que muito antes de ser instituída a religião patriarcal, em todas as regiões do mundo, eram as deusas reverenciadas como divindades sagradas. No Egito, a deusa Isis presidia os cultos dos Mistérios; na Índia, a deusa Kali simbolizava a dualidade da vida e da morte; na Grécia, foi Deméter a grande protetora da fertilidade da terra e dos poderes curativos; entre os astecas, havia Coatlicue, a deusa que expressa a dor mais insuportável, que é a perda de uma filha amada; entre os celtas, Brígida, a luminosa; os hebreus cultuavam Shekinah, o princípio feminino de Deus e os chineses tinham adoração pela doce Kuan Yin, a deusa da compaixão. Tantos nomes recebeu pelo mundo afora que foi chamada de a Deusa dos mil nomes. Mas, os tempos passaram e o contato com as divindades se tornou cada vez mais difícil, o mundo se dessacralizou. Foi então que as deusas se transformaram em “arquétipos”, e passaram a habitar nosso inconsciente. Lá de dentro de todos nós elas influenciam silenciosamente nossos destinos.No mundo desencantado em que vivemos, o mito foi reduzido à mera função psicológica. Transformou-se em "arquétipo". Consequência de termos perdido a dimensão de mistério e reverência diante do universo, de não mais compreendermos a riqueza de uma mitologia viva e mística. Contudo, a Deusa não desapareceu. Ela revive no corpo de cada mulher que gera, amamenta, ama, cria, dá a luz, pois a mulher foi e sempre será a grande sacerdotisa da Deusa. Ela revive no interior de cada homem que ama a mulher fora de si, e aceita a mulher que existe dentro dele, pois a Deusa é o princípio universal feminino e como tal habita o interior de todos os seres, sejam eles homens ou mulheres. As Deusas estão voltando porque o mundo precisa mais que nunca do princípio feminino no coração das pessoas, nas relações, na ciência. Elas sempre inspiraram verdades eternas à humanidade, verdades que dizem respeito à vida, à morte e ao eterno retorno cíclico das transformações. No entanto, jamais inspiraram formalmente uma tealogia (estudo da deusa) porque a Deusa não é uma concepção abstrata acima nem fora do mundo; pelo contrário, ela é o mundo, ela é o cosmos, ela é a vida. Por isso, o encontro com ela se dá sem mediações. Nós podemos senti-la e vivenciá-la dentro e fora de nós mesmos, na natureza, nas flores, na relva tanto quanto na lua, no sol ou nas estrelas. Uma religião da Deusa não poderia jamais inspirar guerras nem ódios, pois todos são seus filhos eleitos – homens e mulheres, pobres e ricos, negros, amarelos e brancos - todos são seus sacerdotes e seu altar vivo é a natureza. O amor impera quando a dualidade e a hierarquia desaparecem. A Deusa é o retorno da antiga concepção da Unidade que o Holismo representa e a Transpessoal busca aplicar em sua metodologia. Precisamos voltar nosso olhar para o significado das Deusas, enquanto arquétipos que nos ensinam como ser mulher hoje. Ficamos, por milênios, sob o domínio de um sistema patriarcal guerreiro, dominador, agressivo, conquistador, que sufocou a delicadeza do princípio feminino e o fez se encolher assustado para os domínios do inconsciente. Criamos uma cultura extremamente yang, forte e poderosa, mas hoje tanto os homens como as mulheres começam a compreender que não se pode banir um princípio do nosso ser, porque com isso corremos o risco de destruirmos uma parte de nós mesmos. Só assim poderá haver uma integração plena entre o feminino e o masculino.
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Muito além da fábula!


Quem já não se encantou pela magia dos mitos? Quem já leu tais contos e não ficou admirado com feitos heróicos e deuses poderosos; atraído pela fantasia tão bem elaborada em tempos remotos? De certo, tal encantamento não pode ser oriundo apenas de uma afinidade pela ficção; os textos mitológicos são muito mais que meras estórias – carregam uma vasta relação com a natureza humana e suas manifestações. Ou seja, a mitologia pode ser muito mais verossímil do que se pensa.Um dos aspectos mais explícitos da relação “mito-realidade” é a importância que as questões religiosas têm na mitologia. Em muitos dos contos mitológicos, pode-se ler sobre os ritos e sacrifícios a serem prestados a um deus (ou deuses), ou como eram castigados aqueles que iam de encontro à vontade deste(s) deus(es). Tudo isso, bem como as constantes atribuições de qualquer fenômeno aos desígnios de uma força sobrenatural, denotam que, mesmo com algumas divergências quanto ao que transmitem, mito e religião não diferem quanto ao modo que narram ou à veracidade do que narram.Outra faceta dos mitos está em sua proximidade com a psicologia. O próprio Freud considerava que, mais do que simples composições fantásticas sobre como povos ancestrais viam o mundo, os mitos seriam manifestações metafóricas dos sentimentos, do inconsciente destes povos. Neste mesmo raciocínio, Freud recorreu a um mito grego para dar nome ao complexo de Édipo: o mito do rapaz que mata o pai e se casa com a mãe seria uma representação da atração de caráter sexual que o filho, durante a infância, sente pela mãe, tal como o desejo de superar o pai.O mito é, também, estreitamente relacionado com a formação cultural de uma sociedade. Surgido como uma simples narração passada verbalmente pelas gerações, o mito foi, com o tempo, trabalhado e adaptado, reorganizado de modo a parecer mais coerente; mas mesmo tais alterações não fizeram com que se perdesse por completo a sua essência. Ao invés de se descaracterizar, o mito ganhou nova riqueza de conteúdo; passou a abranger toda uma narrativa do processo histórico-evolutivo das sociedades que o compunham. Ou seja, em sua linguagem simbólica, o mito não mais relata somente um acontecimento histórico (exemplo: O ataque das tropas gregas à ilha de Creta), mas também todo o contexto que levou a tal fato, bem como suas conseqüências (o que, no mesmo exemplo, seria: a devastação da civilização cretense e a conseqüente corrupção da cultura local, “misturada” com a grega).Felizmente, mesmo com tantas mudanças ao longo da história, ainda pode-se ver em cada conto mitológico seu autêntico caráter simbólico, imaginativo, impossível de ser traduzido apenas pelo sentido literal; o mito não mais pode ser considerado um simples conto, torna-se sublime obra de arte da consciência humana – criação que inspira novas obras...(*_*)

Espiando a vida lá fora...


O sorriso grudado na boca agora faz parte de uma rotina feliz de um dia que nem sempre satisfaz. Mas um dia que nem sempre satisfaz, não é um dia infeliz, não é um dia perdido, não é um dia cinza. É simplesmente um dia a mais, uma tentativa a mais, um centímetro a mais, um número no calendário a mais. O dia a mais traz no seu fim um sabor bom de vitória sobre si mesma onde a luta é de uma pessoa e a felicidade também. Responsabilidade única. Alegria incomparável. O caminho está se fazendo por flores coloridas de uma cidade conhecida, mas já distante. Quem disse que não se pode voltar de onde veio? Quem disse que não se pode ir por caminhos nunca trilhados? Quem disse que há limites, imposições, certezas, linhas mesmo que imaginárias que me separam do resto do todo? A descoberta de que não há. A linha começa a se tornar pontilhada e lá vou eu, por entre os espaços que eu mesma faço minuto a minuto, a me juntar de novo para deixar estampado no rosto um só resquício externo de tudo isso: o sorriso grudado na boca em tempo integral!...(*_*)

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Orando no Natal..!


Senhor!

Enquanto vibram as emoções festivas e muitos homens se banqueteiam, evocando aquele Natal que Te trouxe à Terra, recolhemo-nos em silêncio para orar. Há tanta dor no mundo Senhor! Os canhões calam os seus troares, momentaneamente, as bombas destruidoras cessam de cair por alguns instantes, nos países em guerra, enquanto nós oramos pelos que mercantilizam vidas, fomentando conflitos e beligerâncias outras; >br> pelos que escorcham as populações esfaimadas sob leis impiedosas e escravizantes; pelos que se comprazem, como se fossem abutres em forma humana, com a renda nefanda das casas do comércio carnal; pêlos que exploram os vícios e acumulam usuras com o fruto da alucinação de obsidiados ignorantes da própria enfermidade;pelos que malsinam moçoilas e rapagotes inexperientes, deslumbrados com o fastígio mentiroso da ilusão; pêlos que difundem a literatura perversa e favorecem a divulgação da criminalidade; pelos que fazem enlouquecer, através dos processos escusos, decorrentes da cultura que perverte mentes e corações; pelos que se locupletam com as moedas adquiridas mediante o infanticídio hediondo; pelos que dormem para a dignidade e sorriem nos pesadelos do torpor moral, que os invadem! Senhor! Diante das crianças tristonhas e dos velhinhos estropiados, dos enfermos ao abandono e dos atormentados à margem da sociedade, lembramo-nos de rogar por todos eles, mas não nos esquecemos de Te suplicar pelos causadores da miséria e do infortúnio. "Não sabem o que fazem!" - perdoa-os Senhor!
Neste Natal, evocando o momento em que as Altas Esferas seguiram contigo à Terra, até o singelo recinto de animais, para o Teu mergulho na névoa dos homens, espace, novamente, misericórdia e esperança para todos, a fim de que o Ano Novo seja, para sofredores e responsáveis pelo sofrimento, a antemanhã da Era do Espírito Imortal de que Te fizeste paradigma após o martírio da Cruz.

domingo, 16 de dezembro de 2007

CORAGEM..!


Sou uma mulher corajosa. Não digo isso para exaltar algo que considero uma virtude minha, mas como incentivo a quem está desalentado. Quando alguma coisa rude acontece, primeiro me impacta, depois mobiliza as minhas forças para reagir. Sempre me refiro a dificuldades como sendo momentos rudes, e prefiro isso a denominar como problema intransponível. É o meu jeito de minimizar a situação e reunir minhas forças para enfrentar o que for preciso.
Sou uma mulher vitoriosa, não porque tenha alcançado todos os meus sonhos, mas porque não esmoreço diante dos obstáculos. Penso numa maneira de superá-los, às vezes sendo mais forte do que eles; de outras, recuando para reformar a minha estratégia. Não me deixo abater facilmente. Reconheço a grandeza do que me tira o sossego, mas não me rendo sem ter esgotado as últimas possibilidades de vitória. E se não consigo o que quero, não me dou por vencida, apenas espero o momento adequado para agir a meu favor e conquistar a vitória. Não vou contra as evidências, aprendo com elas e vejo o que elas me mostram. Vivo corajosamente todos os dias. E sempre me encanta viver. Posso mesmo dizer que sou uma pessoa enamorada pela vida, encantada com tudo e, sobretudo, grata. Aprendo todos os dias alguma lição do que vivo, e sempre me observo, analiso e questiono para saber o rumo a tomar. Ter coragem é fundamental à vida. Para enfrentar os desafios que se apresentam, para desenhar a felicidade e para aproveitá-la inteiramente. Sem coragem a gente não dá um passo à frente, fica acuada e temerosa, e a auto-estima despenca! Acredito muito em mim… nem sempre nos outros, porque deles não conheço todas as intenções. O que me dizem importa, sim, mas não sem antes ver de onde vem, que propósito tem e o que posso fazer a respeito. Assim tem sido a vida. Muitas vezes, as pessoas nos desestimulam, jogam a gente para baixo, querem que desistamos de nossos propósitos. Se acreditamos nisso, desistimos rapidamente, antes de conferir as possibilidades de vencer. Mas, reconheço, é preciso muita coragem para continuar acreditando em nós mesmos, quando quem está à volta – ou a situação – nos impele à desistência. Desisti, sim, algumas vezes, mas por convicção própria, não porque alguém considerou que era causa perdida. Coragem implica risco de perdas, sim. De erros, também. Mas coragem é um impulso que não deixa a gente desistir antes da hora. Não é covardia desistir, é conseqüência das nossas convicções, e deve ser assim, Nesse caso, é rendição, depois de avaliar que o nosso empenho pela vitória custa mais do que a alegria de seguir adiante. Se eu não tivesse coragem, muito menos teria alcançado. Se eu me ouvisse menos, os argumentos alheios teriam sido mais fortes do que a minha vontade. Às vezes, tenho ímpetos de dar exemplos práticos das vezes em que a coragem me salvou. Mas silencio e peço que confiem no que digo, mesmo sem relatar uma situação concreta. Encorajem-se para viver. Este é o meu apelo, mesmo sem confidenciar a minha intimidade. Não desistam de seus sonhos, projetos, objetivos. Podem não ser fáceis, mas não são impossíveis. Mantenham o foco no que representa a sua felicidade. Ela desafia a coragem da gente, mas é enormemente compensadora...(*_*)

ABRAÇO...




Às vezes, a gente acorda nublada. Em momentos assim é quando mais se precisa de um abraço extenso, forte, acolhedor, que nos enrole completamente nos braços de alguém e nos dê a impressão de que ali é o melhor abrigo, senão o único, e que nesse recanto está toda a proteção contra riscos, perigos, dores, frustrações, desencantos. O melhor abraço não é o que se dá nem o que se recebe, é o que se troca. Num abraço compartilhado estão o coração, a expressão do sentir, um pedaço da alma, o intercâmbio das sensações, o impulso das vontades, a generosidade e o estímulo, a confiança e a coragem. Um abraço precisa do corpo inteiro para tocar o coração. Não pode ser vago nem distraído, tampouco frouxo. Enrosca o coração do outro, aninha no peito, põe as almas em contato. Demora-se, não tem pressa nem se esquiva ou foge. Acaricia a alma, desfaz temores e angústias, encoraja a enfrentar o que parece pesado demais aos ombros e além dos limites da suportabilidade. Recompõe as forças e manifesta afeto. É entrega de si mesmo sem medidas. Abraçamos as pessoas com a própria vida e ofertamos inteiramente nosso afeto. Um abraço expressa o que se sente, traduz o que não se diz. Não mente, não consegue fingir. Sentimos quando um abraço é sincero, integral, e quando ele é dissimulado, falso, meramente protocolar. Abraços que apenas cumprem formalidades não emocionam nem comovem, falta espontaneidade para o entrelaçamento, e logo a gente se desvencilha dele. É muito difícil permanecer abraçado a pessoas que rejeitamos, e não é pelo corpo, é rechaço de uma vida que não se encaixa na nossa. A gente abraça de coração quando sente vontade. É uma deliberação ou um impulso que não se contém. Mima, enternece, ampara, cura. É contentamento, explosão de alegria que marca reencontros felizes. É confidência silenciosa do bem-querer. Não é preciso dizer nada quando se troca um abraço de amor. Não há o que exprima solidariedade de um jeito tão bonito quanto um abraço com sentimento. Podemos conhecer as pessoas pelo jeito como abraçam. Há quem não se deixa tocar, não chega perto, não se envolve no contato, há quem evite mesmo abraçar e ser abraçado. Quem não confia não abraça de verdade. Não abraçamos os inimigos, embora possamos cumprimentá-los e conviver harmoniosamente com eles. Abraços a gente reserva para os amigos, as pessoas da família, os verdadeiros afetos, os que estão próximos de nós e nos conhecem bem. Os desconhecidos se abraçam para dar boas-vindas um ao outro, mas a continuidade disso dependerá da caminhada da amizade. Abraçamos por razões diversas. Porque alguém precisa, porque estamos com saudade, porque há tempos não vemos uma pessoa querida. Voltando de viagem, despedindo-se na partida, na surpresa do encontro, na hora da dor, numa situação de tristeza, para consolar ou ser consolado, nas comemorações. Para mostrar que estamos solidários com o problema de alguém, felizes com uma boa notícia, exultantes com uma grande vitória, contentes porque um projeto deu certo, alegres por um resultado há muito esperado. Tendo uma boa razão, abraçamos as pessoas da nossa estima para dizer de nossa felicidade ou corremos para o abraço delas nos momentos de desalento, preocupação, tristeza ou dor. No entanto, o melhor abraço não precisa de razão, não requer explicação, exposição de motivos, arrazoado prévio. Feliz mesmo é abraçar por abraçar quem a gente ama, abraçar só por amor, e de mais não se precisa.Abraçar a pessoa amada demoradamente só porque ela existe. Abraçar os filhos e os pais apenas porque estão nas nossas vidas. Abraçar os amigos mais queridos por nada e qualquer coisa. Abraçar todos os dias para alimentar a alma de afeto, para transbordar de carinho, para se iluminar de felicidade nesse gesto simples e grandioso, trivial e extraordinário. Por um mundo mais fraterno, vamos nos abraçar uns aos outros e abraçar a vida carinhosamente. É o maior presente que se dá e o melhor que se recebe...(*_*)

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

A roda do ano Wiccaniana..!


Quero deixar bem claro, que sou uma pessoa que não costumo pré- julgar qualquer assunto, antes de procurar e, conhecê-lo a fundo. O mal do Ser humano em geral é, tirar conclusões precipitadas de tudo. Meu conselho: vá conhecer primeiro, antes de falar. Isto é um tipo de atitude que me deixa tremendada irritada e triste ao mesmo tempo.


Os oito Sabbats, celebrados a cada ano pelos Covens dos Bruxos e pelos Bruxos Solitários, são belas cerimônias religiosas derivadas dos antigos festivais que celebravam, originalmente, a mudança das estações do ano. Os Sabbats, também conhecidos como a "Grande Roda Solar do Ano" e "Mandala da Natureza", têm sido celebrados sob formas diferentes por quase todas as culturas no mundo. São conhecidos sob vários nomes e aparecem com freqüência na mitologia.
Os quatro Sabbats principais (ou grandes) correspondem ao antigo ano gaélico e são chamados de Candlemas, Beltane, Lammas e Samhain. Os quatro menores são Equinócio de Primavera, Solstício de Verão, Equinócio do Outono e Solstício de Inverno. Ao contrário da imagem que muitas pessoas têm do Sabbat dos Bruxos, eles não constituem uma ocasião em que as Bruxas se reúnem para realizar orgias, lançar encantamentos ou preparar poções misteriosas. A magia raramente é realizada, se é que isso acontece, num Sabbat de Bruxos. O Sabbat, infelizmente tem sido confundido também com a "Missa Negra" Satânica ou "Sabbat Negro", sendo esse outro conceito errado que muitas pessoas têm e que é decorrente de séculos de propaganda antipagã da Igreja, do medo, da ignorância e da imaginação excessiva dos escritores desde a Idade Média. Uma Missa Negra não é um Sabbat de Bruxos, mas uma prática satânica que parodia o principal ritual do Catolicismo e que inclui supostamente o sacrifício de bebês não batizados, orgias sexuais pervertidas e a recitação de trás para frente do "Pai Nosso".
Nada disso jamais acontece nos Sabbats dos Bruxos. Não há sacrifícios (humano ou animal), não há o que chamam de magia negra, não há rituais anticatólicos. Os Sabbats são simplesmente uma ocasião em que os Bruxos celebram a Natureza, dançam, cantam, deleitam-se com alimentos pagãos e honram as deidades da Religião Antiga (principalmente a Deusa da Fertilidade e Seu Consorte, o Deus). Em certas tradições wiccanianas, a Deusa é adorada nos Sabbats de Primavera e do Verão, enquanto o Deus é homenageado nos Sabbats do Outono e do Inverno. A celebração de cada Sabbat é uma experiência espiritual intensa e sublime que permite aos wiccanianos permanecerem em equilíbrio harmonioso com as forças da Mãe Natureza...(*_*)

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

MISSÃO...


As palavras me nutrem, abastecem, animam, dão sentido ao meu existir. Se estou triste, escrevo. Se estou feliz, escrevo. Ponho a vida nas palavras, as minhas emoções, todos os sentimentos. Não mascaro as palavras, não as invento nem reprimo, elas fluem de mim como são e como sou, do jeito que estou e sou. Elas me expressam, eu me revelo por meio delas. São minhas parceiras, amigas íntimas, confidentes. As palavras são o meu confessionário, a minha terapia, o travesseiro em que deposito lágrimas e risos. Escrevo, sobretudo, por mim, pela necessidade de compartilhar, sem avaliar se serei compreendida, se vão gostar ou criticar ou se terá proveito o que escrevo. Confesso que, às vezes, estou cansada e pretendo não escrever, mas encontro pessoas que vieram em busca das minhas palavras e isso me reanima, impulsiona, encoraja, renova as forças. É uma reciclagem da energia que coloco nas minhas palavras e entrego a quem me visita. De graça, porque o que me paga é o afeto que recebo e o prazer de fazer o que faço. Nenhum dinheiro me daria tanto. Quando comecei este blog eu escrevia por mim para os outros. Continua sendo assim, mas hoje também acontece de escrever porque há quem espere por mim, e essa é uma motivação a mais. E se houver uma única pessoa já será uma boa razão para estar aqui. Por isso, quero dizer da importância de cada pessoa que vem a esse recanto, mesmo que eu não saiba quem é, onde está, o que faz, por que me lê e o que sente. Preciso dizer do meu amor e da minha gratidão por todos os que estão aqui, nessa convivência virtual, mas real na alegria que me traz. Que minhas palavras cheguem ao coração de quem me lê. Para alegrar, fazer refletir, comover, divertir, não importa que tipo de sentimento. A razão de cada um é bastante para mim. As minhas razões eu conheço, e explicito, escancaro, mostro, revelo. Demais, talvez, porque há quem diga que me exponho desnecessariamente, que abro demais o coração, que me exprimo além do que devia. Mas que limites são esses, que alguns me cobram? Sou livre para ser o que sou, intensamente feliz com a liberdade que exercito nas palavras. Não quero máscaras que mostrem o que não sou, mas o simples direito da minha expressão. Quero a felicidade de escrever, que é enorme para mim. Acolho as minhas tristezas e as divido, sem me envergonhar delas, pois não são maiores do que sou. Conto a parte feliz por não querer guardá-las só para mim. Estou à vontade no meu próprio ser e com ninguém me comparo, pois me sei única, embora o que sou não caiba no ideal de perfeição em que algumas pessoas queriam me ver. Sinto muito por elas, mas ainda prefiro as convicções que me fazem ser e agir limpidamente, deixando transparecer a minha totalidade. Sou humanamente real, intensamente humana. Nem melhor nem pior do que a maioria das pessoas. Falo de mim não por vaidade, mas por achar que o meu cotidiano pode ser útil à experiência alheia, mesmo que individual, e porque me faz bem compartir uma vida simples e, exatamente por isso, cheia de encantos. Coleciono algumas decepções, mas elas não me fazem desistir do que quero. O que seria frustração se transforma em espera pelo momento certo de acontecer. O que me magoa também me ensina. O que me machuca também me cura. Sigo na minha missão humana e espiritual, e busco a felicidade que mora na paz do coração. Reconheço o meu dom de transmutar sofrimento em aprendizado e lágrimas em sorriso. Quando choro, recolho as lágrimas e coloco-as sobre a Mãe Terra, de onde vim e para onde vou, o terno e eterno útero da humanidade. Eu me emociono profundamente quando alguém é tocado pelo que escrevo, isso sim. Fico comovida, pois me dá o sentido de utilidade para os outros, além do bem que escrever traz para mim. O enternecimento que toma conta de mim é como luz à minha volta, e isso não tem nada de vaidade, mas tem tudo de gratidão.

Meus planos para 2008..!


Sabe o que eu queria hoje? Cinema com pipoca na sessão da tarde, vaguear no shopping, tomar sorvete sem pressa, um chope pra distrair, colocar o relógio para despertar e desligar sorrindo para voltar a dormir sem horário para levantar. Como estou precisada de descanso, de cama (para dormir mesmo!). Virar para o lado e dormir aquele tanto que está faltando, e muito! Brincar com os meus bichos sem olhar a hora. Não precisar olhar a hora! Nem saber que horas são! Escrever cartas. Responder mensagens. Ler. Ouvir música. Escrever com o coração. Ouvir meu coração. Conversar com minha filha, ouvir e contar histórias. Rir e chorar junto de tudo que vivemos. Manter a capacidade de me emocionar. Matar a saudade de tudo o que é bom. Estar com quem amo pelo tempo de uma eternidade. Dançar. Não chorar por razões antigas. Pôr em prática uma idéia nova. Rever os meus projetos. Ter tempo para eles. Sonhar novos sonhos. Lembrar de antigos desejos que havia esquecido. Esquecer o que não merece ser lembrado. Perdoar quem me feriu. Perdoar-me por ter sofrido à toa, ou demais. Acender o fogo interior e incandescer de alegria o mundo à minha volta. Ficar mais comigo. Ter mais tempo para não fazer nada e para conversar com a minha família. Receber amigos de vez em quando. Voltar a ser o que, por sofrer, mudei. Mudar o que for preciso para não sofrer mais. Cantar. Sorrir. Rir de qualquer coisa. Cuidar de mim. Embalar a criança que ainda sou para tirar meus medos. Tratar-me bem, como mereço, e ajudar-me a ser feliz. Compreender as minhas razões. Redescobrir a felicidade esquecida e fazer dela uma meta de todos os dias, independente do que puder ter, com quem estiver e do quanto possa fazer. Saber-me possível, viável, apta a ser feliz. Ser cada vez mais eu mesma e gostar disso. Saber me apreciar, me respeitar, fazer concessões, me permitir erros e acertos e não me cobrar tanto. Quero gostar de mim como sou, produto da história de uma vida inteira, que não está passando em vão, porque nada é sem razão. Tentar ser melhor, consciente de que, como pessoa, sou obra aberta, livro que escrevo com vivências, vertente de emoções que se renovam e se multiplicam. Quero ser porta aberta para acolher quem me ama e tranca de aço para tudo o que não presta. Coroar a cabeça com bons pensamentos, lotar o coração de bons sentimentos, louvar o corpo que abriga o meu ser. Descobrir, a cada momento, lições novas em tudo que vivo, em todos os que estão no meu caminho e ir ao encontro dos outros para aprender mais. Nunca ficar exausta de aprender, sempre ter vontade de saber o novo, reconhecer o antigo, revivescer o meu saber. Ter curiosidade sobre tudo, não refugar lições, não virar páginas da vida sem interesse pelo seu conteúdo. Quero sempre procurar ver, enxergar, ouvir, escutar, prestar atenção no todo ao qual pertenço. Olhar para os lados, para baixo, para cima e para frente, que é a minha trilha. Agradecer à vida e aumentar a minha fé. Ousar, ter coragem, ser persistente, acreditar nos meus propósitos, não deixar que me tirem o encanto de acreditar que a mente produz a realidade, que o coração fala e tem razão, que a minha intuição não falha e devo confiar nela. Quero liberar os sentidos para viver todas as sensações com intensidade. Libertar-me de valores que não valem mais. Saber o que o é menos, o que é mais. O que é só resto, o que está demais. Quem deve permanecer na minha vida, quem pode ser dispensado sem fazer falta nem produzir saudade. Identificar o essencial e reconhecer o descartável. Amar a natureza, estar mais tempo nela, porque é o meu habitat atual e futuro, e também o lugar de onde vim. Não sofrer com o passado, viver lindamente o presente e visualizar um futuro feliz. Buscar, todos os dias, um bom motivo para sorrir com a cabeça no travesseiro e dormir em paz. E acordar com uma excelente razão para levantar e viver com alegria o novo dia, que é uma excelente chance de ser feliz! Eu não vou deixar escapar isso porque, simplesmente, me encanto com a vida! Cansada, sim, mas sem jamais perder o entusiasmo de viver...(*_*)

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Sorte é merecimento!?...


Nossa vida é tão clara e transparente quanto o vidro de uma janela. Nada aconteçe por um acaso. Ninguém tem sorte, ela é puro merecimento. A sorte nada mais é do que uma colheita. Mas, como plantamos sorte?- Com boas energias. O que são boas energias? - Bons pensamentos. Fica claro, portanto, que somos verdadeiramente o que pensamos. A grande conquista do ser humano é o controle emocional e como CRIAMOS os nossos pensamentos. O primeiro passo para termos a dita sorte é nos posicionarmos como eméritos(as) pensadores. É obvio que precisamos dar qualidade de bons fluídos aos pensamentos. Na seqüência, estes são verbalizados. Falamos e assim criamos e produzimos verdadeiras “sentenças”. Não é por acaso que as frases podem ser assim classificadas. Logo em seguida aos nossos pensamentos e palavras seguem as nossas atitudes. Evidentemente que há uma corrente de energia. Ninguém fala sem pensar, ninguém tem atitudes sem falar. Isso posto começamos a criar o nosso caráter. Não é valido, portanto, deixarmos de lado a afirmação de que nossos pensamentos emanam uma seqüência infalível de fatos: pensamentos, palavras, atitudes e logo depois o caráter. Com eles caminhando conosco, ao nosso lado, na frente ou atrás, fica evidenciado que o hábito que possuímos veio e foi construído antes em nossos pensamentos. As pessoas têm o hábito de falar mal dos outros. Alguns já mais evoluídos criam a boa intriga. Propagam as coisas boas e as boas atitudes dos outros ou até mesmo as suas. Nada havendo para falar... calam-se. Jamais propagam fofocas e desavenças. Podemos afirmar que eles possuem o bom hábito de, nas dificuldades, se calarem. Acabamos, desta maneira, de criar a nossa corrente da sorte:Pensamentos geram Palavras. As palavras são precedidas de Atitudes, nossas ou dos outros. Mas sempre haverá uma atitude. Estas, por sua vez, acabam moldando o nosso caráter. Nosso caráter cria os nossos hábitos e estes, finalmente, o nosso DESTINO. É verdadeiro dizermos que o nosso destino está em nossas mãos. Temos o Livre-Arbítrio de o alterarmos quando bem entendermos. Uma coisa é a nossa missão aqui no planeta; a outra é: como a desempenharemos? Com mais ou menos sofrimento é nossa real opção. Obviamente que o destino pode ser mudado. O que não se muda e nem se altera é o aprendizado. É com ele que evoluímos. Desta forma, pergunto: as pessoas têm sorte?Não, não têm. Elas têm merecimento. Se um dia você comprou algo de um repassador e sabe que é roubado... Acabou de criar energia de perda. Não importa o preço que lhe foi oferecido. É roubado. Não te serve. Todos os objetos possuem energia. Foram pensamentos que os contaminaram ou os iluminaram. Sua vida vai começar a ficar atrapalhada...Se você não respeita a faixa de pedestre, não para o seu carro para que alguém exerça a preferência da faixa... Ninguém vai parar para você. Isso é energia de aproveitador. Portanto, quer uma boa vida? Comece a produzir boas energias e a praticar bons princípios. Tudo começa e termina em nós mesmos. Nada é criado pelos outros. Nós é que permitimos que seja assim. Sabe o que vai acontecer se você proceder corretamente? Você vai ter sorte! Poderá até criar um “Império”. Sei que nos veremos....(*_*)

domingo, 9 de dezembro de 2007

A procura da felicidade (filme)...


Está na mágica possibilidade de realizar seus sonhos sem machucar ninguém. E Chris Gardner (Will Smith) luta pela sobrevivência tentando ser feliz junto com seu filho nesse que é um filme muito bom,“À Procura da Felicidade”. Antes de Chris, já que o filme é baseado numa história real, falarei de mim e no que acredito. Não sou uma pessoa materialista e meus sonhos nada têm haver com fortunas, eu sonho sim com o sucesso, mas ele é totalmente independente do dinheiro. Embora eu saiba que é preciso ter dinheiro para se realizar certas coisas, não todas. Tenho amigos(as) que eram felizes quando andavam de bicicleta ao meu lado na infância, hoje ricos e morando em mansões, viram a felicidade ir morar em outro lugar. Chris é a personificação da lei de Murphy. Dá sempre tudo errado pra ele e quando você pensa que ele chegou no fundo do poço o poço dele é ainda mais fundo. Ele literalmente afunda na alma do seu fracasso. Aliás o grande prazer que nos dá assistir filmes é exatamente este, o de viver situações(já que o cérebro não sabe distinguir a realidade da ficção quando assistimos um filme e “mergulhamos” nele) que não fazem parte do “roteiro” da nossa vida através dos personagens da tela. Sofremos junto com o protagosnista o filme todo. O sofrimento dele parece infinito. Eu cheguei mesmo a pensar que Chris estivesse pensando assim: “Deus você tem que existir”. Diante de tantos percalços e agruras sua relação com a mulher se desgasta tanto que a esposa o abandona, ele é despejado e vai morar com o filho nas ruas, investiu todo seu dinheiro em máquinas que pareciam revolucionárias mas que na verdade são um fracasso de vendas e para piorar estão quase sempre sendo roubadas ou perdidas, enfim Chris come o pão que o diabo amassou..(“Deus você tem que existir”). O filme vai agradar aqueles que sonham sempre, independente se seus sonhos são realizados ou não e que sabem que: “A melhor coisa sobre o futuro é saber que ele virá em um dia de cada vez”...(*_*)

ENERGIA...PROTEÇÃO!


Uma boa maneira de limpar o seu altar é lavando seus cristais, deixando-os submersos em água de chuva, fonte ou mesmo água comum com algumas gotas de limão e sete gotas de essência de eucalipto ou pinheiro. Depois exponha-os à luz do sol ou da lua, defume-os com incenso de sálvia ou mirra. Medite a respeito da arrumação de seu altar e troque ou acrescente tudo o que for necessário. Quando for limpar a casa, faça como nossos ancestrais, arejando roupas e calçados, espanando as teias da estagnação e a poeira do passado. Arrume seus armários, desfazendo-se do que não usa mais. Abençoe seus utensílios de limpeza (vassouras, espanadores, aspirador, baldes) para que possam limpar não só a sujeira física, como também a astral. Finalize com uma oração para sua própria limpeza psíquica e energética. A runa Ingwaz é o facho de luz que ilumina e abre um novo caminho. Mentalize-a, ao nascer do sol. Veja-a como um portal de entrada para a luz, abrindo uma nova fase em seu desenvolvimento pessoal e crescimento espiritual. Projete nesse portal o seu projeto ou objetivo, iluminado e renovado pela luz solar. Assuma um novo compromisso para consigo mesma e peça ajuda à luz maior para cumprir com sua responsabilidade. Quando tiver que enfrentar algum desafio em algum dia, medite e procure visualizar a deusa celta Maeve, com seu cabelo ruivo e uma tiara e segurando nas mãos uma espada e um escudo. Pergunte aos seus pássaros mensageiros o que precisa combater em sua vida e como fazer isso. Dedique-se a si mesma em um dia de primavera. Enfeite a sua casa com flores, acenda velas vermelhas e incenso de rosas no seu quarto ou banheiro. Tome um banho revigorante com essência de rosas ou jasmim e vista uma roupa rosa ou vermelha. Realce sua beleza da forma que está acostumada e medite um pouco, invocando a energia do amor para a sua vida. Depois saia para se divertir, sozinha ou acompanhada. Antigamente, as mulheres limpavam e enfeitavam as fontes com guirlandas de flores e fitas, em Roma. Reverencie vôcê também os espíritos e as deusas das águas. Procure um local onde haja uma fonte, rio, lago, mar ou cachoeira. Sente-se confortavelmente e contemple a superfície da água até atingir um estado profundo de relaxamento. Conecte-se aos espíritos e às deusas da água, dizendo-lhes quais são seus problemas ou suas dúvidas. Aguarde até perceber alguma imagem ou mensagem refletida na água. Agradeça oferecendo-lhes flores, perfume ou moedas. Leve um pouco dessa água para purificar seus cristais e outros objetos de seu altar. Conecte-se á força das árvores abraçando uma, fundindo-se com seus galhos e raízes, recebendo seu vigor. Deixe uma oferenda como uma moeda, fitas coloridas em laço, frutas ou um pouco de cereal. Neste dia, plante uma árvore ou uma planta e responsabilize-se por cuidar dela. Procure sensibilizar outras pessoas para proteger e evitar a destruição das florestas e matas. Escolha um símbolo pessoal e, coloque-o nas portas e janelas como proteção, invocando seus guardiães espirituais.

O futuro está nas nossas mentes..!


Vivemos num campo eletromagnético onde impera a Lei da Atração. Nossos pensamentos são forças eletromagnéticas que atraem aquilo que pensamos. Até mesmo em nossos traços visuais mais simples, em nossa aparência, somos o que pensamos. Isto é apenas a manifestação de um princípio que diz que os pensamentos criam a realidade que queremos. Quando pensamos, emitimos simultaneamente uma onda que tem determinada freqüência. Esta onda é um sinal que irá atrair um sinal semelhante. A Lei da Atração é neutra. Ela simplesmente responde ao que pensamos. Quer digamos sim ou não para algo, estamos dando atenção a isso e atraindo-o para nós. Esse mecanismo funciona 24 horas por dia.Para saber o que você tem atraído para sua vida, observe suas emoções. Nossos sentimentos são como um termômetro que informa como estamos alinhados com nossos pensamentos. Uma pessoa que se sente infeliz, não realizada, cheia de ressentimentos, medos e mágoas, demonstra que seus pensamentos são negativos e pessimistas. Não importa a causa externa – se é que há uma. Tudo o que há é o que atraímos para nosso campo eletromagnético e para nossa própria realidade. O segredo é que nossa consciência é multidimensional. Disto já sabiam os magos, os sábios, os alquimistas do passado. Eles faziam “milagres” não por que eram seres sobrenaturais, mas porque sabiam usar este segredo e operá-lo com maestria.O mais extraordinário é que isto não se tornou um segredo porque não quisessem compartilhá-lo com alguém; é que não há como compreender esta Lei sem experienciá-la. É só pela experiência que ela é aprendida. E a experiência nos coloca em contacto directo com os múltiplos níveis de consciência, separados entre si por um ténue véu. É como se fossem linguagens diferentes. Da mesma forma, nossos sonhos nos parecem estranhos porque se passam num outro domínio de nossa mente. Muitas pessoas se questionam se é lícito utilizar esta Lei em benefício próprio. Este é um típico raciocínio da terceira dimensão, o mundo da dualidade e da separação. A perfeita compreensão da Lei da Atracção transforma as pessoas em seres éticos e compassivos. Se quero o bem para mim, este bem se estende para o Todo. Frequências energéticas vibram em pólos positivos ou negativos. Quando alinho meus pensamentos e sentimentos com o pólo positivo, espontaneamente sou preenchida por vibrações de amor, gratidão, alegria, entusiasmo. Como não existe separação entre mim e o outro, o que sinto todos sentem. O que atraio para mim, atraio também para os outros. Quando compreendemos isto, percebemos nossa responsabilidade social em relação a tudo o que pensamos e sentimos.Há os que se queixam de que pedem, desejam, oram e não conseguem realizar seus anseios. Isto demonstra que está havendo uma contradição interna entre o que se pensa e o que se sente. É difícil mudar o curso de um barco quando estamos indo a toda velocidade numa direcção. Somos hoje o resultado do que pensamos e sentimos ontem. Amanhã seremos o que tivermos feito com nossos pensamentos e sentimentos hoje. Sempre é tempo de plantar. Mas há um tempo para colher. Uma forma de acelerar o processo é preencher a mente com o sentimento de gratidão. Agradecer todas as manhãs e todas as noites por tudo que aconteceu, tudo que se tem, tudo que se fez. Jamais se prender ao que não deu certo. Lembrar sempre a Lei da Atracção.Uma outra maneira de atrair o que se deseja é visualizar sempre o fato já realizado. Na quarta dimensão só há o tempo do agora. Passado e futuro pertencem à terceira dimensão. E quando esta visão do fato realizado no presente preencher seu coração sinta profundamente a emoção de ter realizado o seu sonho. E agradeça. A gratidão é uma força magnética poderosa. Junto com a imaginação, constituem um dos maiores tesouros que possuímos.Por tanto tempo nos deixamos alienar por interesses escusos e maléficos, que nos identificamos com a ideia de que somos seres insignificantes e impotentes e que nada podemos fazer por nós mesmos. Isto não é verdade. Existem métodos para retomar o poder sobre nossas vidas...(*_*)

sábado, 8 de dezembro de 2007

INTUIÇÃO...(curiosidades a parte)


A palavra intuição vem do latim intuire, que significa "ver por dentro". É, dessa forma, uma sabedoria interior, uma inteligência que permite resoluções ou elaborações por meio da visão interior, embora o conceito de intuição varie um pouco conforme a linha de pensamento. Para Jung, a "intuição é uma capacidade interior de perceber possibilidades", enquanto que o filósofo Emerson a considera uma "sabedoria interior que se expressa por si própria." Kant vê a intuição como o "conhecimento que se relaciona imediatamente com os objetos, que mostra realidades singulares e que não dependem da abstração", ou seja, aquilo que se sabe, sem precisar deduzir para concluir. Kaplan diz que a intuição é, provavelmente, uma "condensação de uma ou mais linhas de pensamento racional, num único momento, em que a mente reúne rapidamente uma gama de conhecimentos e passa para a conclusão, que é a parte do processo que ele recorda." Muitas vezes, a intuição condensa anos de experiência e de aprendizado num clarão instantâneo. Quando nos remetemos ao conceito de Kaplan, a intuição passa a ser algo que nos é revelado num certo momento, por insight. Isso implica em um processo que inclui raciocínios anteriormente elaborados e com seqüência lógica. Como esse processo se passa de forma inconsciente, temos a impressão de que é atemporal, quando na verdade se trata apenas da conclusão súbita de algo que já estava sendo elaborado. Pelos conceitos expostos acima, vemos que a intuição pressupõe uma condensação de conhecimentos e raciocínios lógicos, que são revelados subitamente. No entanto, mesmo tendo fundamento lógico, isso não quer dizer que a intuição esteja sempre certa. É, como nos coloca Jung, "uma forma de se prever possibilidades." Por maior que seja a possibilidade de algo ocorrer, ainda assim, existe a possibilidade de não ocorrer. Muitas pessoas se arrependem por vezes de não terem seguido sua intuição, em determinados momento da vida. Porém, o arrependimento é fruto de um resultado insatisfatório. Será que, se o resultado fosse satisfatório, elas se lembrariam que não seguiram a intuição, admitindo para si mesmas que a intuição estava errada? Concluímos que, por condensar uma série de conhecimentos, a intuição tem grande probabilidade de estar certa, mas isso não significa que estará sempre certa! Outra questão é quanto ao fato de confundirmos medos, pressentimentos e até mesmo superstições com intuição. É necessário considerar as diferenças entre intuição, insight, pressentimento e presságio. Enquanto que, para Jung, a intuição é uma capacidade de prever possibilidades, insight é a forma pela qual a intuição é revelada, ou seja, a súbita tomada de consciência do conhecimento intuitivo. O pressentimento seria uma impressão ou sentimento de que um fato irá ocorrer. Já o presságio é um fato a partir do qual se supõe que ocorrerá um evento não relacionado a ele, ou seja, o que se costuma chamar de sinal. Como exemplo, suponhamos que você está no aeroporto, prestes a embarcar, quando subitamente é tomado por um pensamento ou idéia de que ocorrerá um acidente com o avião. Que elementos o levaram a ter esse pensamento? Você pode, por exemplo, avaliar consciente ou inconscientemente que o tempo está ruim, perceber que há certa confusão no aeroporto, desorganização e apreensão por parte das pessoas que lá trabalham, de forma a intuir que existe maior possibilidade de que ocorra um acidente. No entanto, é apenas uma conhecimento interno sobre possibilidades, não significa que um acidente irá ocorrer. Isso, aliado ao seu medo, pode ser interpretado como um pressentimento. Se ocorrer algo diferente, por exemplo, um atraso ou derrubar café na roupa e isso for interpretado como um sinal de que você não deva viajar, então trata-se de presságio. Um presságio, ao contrário da intuição, não tem nenhum fundamento lógico e se baseia mais em medos e superstições do que em conhecimentos anteriores ou observação de fatos. Saindo do campo meramente racional, podemos também incluir outras possibilidades de se adquirir conhecimento: a partir do inconsciente coletivo; de trazer conhecimento de vidas passadas e também a questão da transmissão mediúnica, ou seja, a partir de entidades espirituais. Infelizmente, não temos como saber se essas intuições provém realmente desses meios ou se consistem em criações mentais do próprio sujeito, ou seja, de seu inconsciente. No entanto, é importante enfatizar que inúmeras pessoas íntegras, equilibradas, honestas e sensatas têm habitualmente esse tipo de intuição e que, em muitos casos, sabem diferenciá-las daquelas provenientes de seu interior. Com freqüência as pessoas indagam sobre uma "comprovação" científica de certos fenômenos e, dessa forma, questiona-se muito se há ou não "provas" para a existência da intuição. É importante ressaltar que a Ciência Positivista só permite avaliar os dados observados objetivamente. Dessa forma, a intuição não pode ser estudada pelo método científico convencional, por ser um processo eminentemente interno. Cabe, portanto à Filosofia. No entanto, o fato de não poder ser estudada pela Ciência não significa que não seja aceita pelos cientistas. Ao contrário, são muitas as histórias a respeito de teorias científicas que se iniciaram a partir de uma intuição, para ser testadas pelo método científico, num segundo momento. Encontramos vários exemplos em livros que tratam de História da Ciência e também em algumas publicações de Filosofia. É importante lembrar que mesmo os cientistas mais cartesianos usam a intuição e um enorme potencial criativo. A parte de observação objetiva e racional da pesquisa ocorre após a elaboração de um problema ou teoria, geralmente iniciado por intuição. De um modo geral, as pessoas criativas são mais intuitivas e têm facilidade de entrar em contato com as emoções e com a imaginação. Processam rapidamente as informações, relacionando automaticamente as experiências passadas às informações importantes e ao momento presente. Muitas vezes a educação formal bloqueia a manifestação do lado intuitivo/subjetivo do sujeito porque na escola convencional, na qual uma autoridade transmite o saber, valoriza-se muito mais a parte racional/objetiva. A princípio poderíamos pensar que essas duas partes são opostas e que teríamos de optar por uma delas. No entanto, observamos que ambas as partes são necessárias e se complementam. O que devemos evitar é o bloqueio dessa parte intuitiva e criativa, que é interna e subjetiva. Para desenvolver a intuição, algumas medidas são necessárias. Como dissemos no início, a intuição é um condensação de conhecimentos anteriores, assim é fundamental aumentar a quantidade de conhecimento por meio de leituras diversas e das mais variadas formas de aprendizagem. Assuntos e experiências diferentes possibilitam aumentar as possíveis linhas de raciocínio que culminam na intuição. Entenda-se por experiência tudo o que é vivido e observado, tanto dentro como fora de si mesmo. Outro ponto importante é aprender a diferenciar o que é uma experiência objetiva de uma subjetiva. Uma experiência objetiva é aquela que pode ser compartilhada por outras pessoas, como por exemplo, observar um objeto e descrevê-lo (forma, cor, tamanho etc.). A experiência subjetiva depende de valores, crenças e afetos do observador, por exemplo, se o objeto observado é feio ou bonito, se provoca sentimentos agradáveis ou desagradáveis, se faz lembrar de outro objeto ou de um fato etc. Para isso, entrar em contato com seu mundo subjetivo é essencial. A psicanálise é uma das técnicas que permite esse tipo de auto-conhecimento, estimula o imaginário, bem como as associações e a percepção interna. Também estimulamos a intuição e a criatividade por meio da observação e da expressão artística. Ouvir música, prestando atenção às emoções que ela nos provoca, assim como ir a museus e exposições são excelentes formas para iniciarmos o desbloqueio da intuição. Num segundo momento pode-se partir para a expressão artística, cantando, tocando instrumentos, pintando etc. Assim, acreditamos que exercícios e um certo treino podem facilitar os insights, ou seja, que o conhecimento intuitivo aflore, aumentando também nosso potencial criativo.

The Secret...


Use o Segredo em todos os aspectos de sua vida.
Aprenda usar o Segredo em cada aspecto da sua vida - dinheiro, saúde, relacionamentos, felicidade, e em cada interação que você tem no mundo. Você começará a entender o poder oculto e inexplorado dentro de você e esta revelação pode lhe trazer muita alegria em cada aspecto de sua vida. O Segredo contém a sabedoria de mestres contemporâneos - homens e mulheres que usaram-no para alcançar saúde, riqueza, e a felicidade. Ao aplicar o conhecimento de O Segredo, eles trazem à tona, histórias extraordinárias para curar doenças, adquirir riquezas, superar obstáculos, e alcançar o que muitos considerariam como impossível. "Este livro mudou minha vida", disse a apresentadora Oprah Winfrey, emocionada, ecoando em seu programa a sensação das milhares de pessoas que, já no Brasil, não apenas lêem The secret, mas reúnem-se para discuti-lo. De forma mais direta, "The secret - O segredo", o livro e o filme, torna mais acessíveis as discussões de outro documentário-sensação, What the bleep we know (Quem somos nós).

Bom filme ou boa leitura, depende do que escolher...(*_*)

Livre arbítrio..!


Uma das maiores capacidades do cérebro humano é a capacidade de poder escolher aquilo que deseja fazer. Analisando as histórias dos grandes líderes, de grandes personalidades do mundo empresárial observamos que o livre arbítrio foi fundamental para impulsionar suas carreiras de sucesso e vitória. Você também pode e deve usar o livre arbítrio a seu favor e mudar sua vida. Busque motivação e otimismo naquilo que você acredita e gosta, invista em treinamento especializado, em um curso de coaching ou pnl, ou em capacitação profissional. Você poderá ser o protagonista da próxima história de liderança e sucesso. Você já ouviu, alguma vez, falar de Livre-arbítrio? Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção. Em todas as situações da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher. E a cada momento a vida nos exige decisão. Ao encontrarmos o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos escolher entre resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da alma, um bom dia. Quando chegamos ao local de trabalho, podemos optar entre ficar de bem com todos ou buscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente com mau humor.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Perfil de Jesus...


Anunciado por profecias, sonhos e anjos, Ele esteve aguardado pela ansiedade do povo, pelo orgulho nacional de raça e o despotismo dos dominadores políticos que o desejavam guerreiro arbitrário e apaixonado. Quando o silêncio espiritual pairava em Israel, Ele nasceu no anonimato de uma noite gentil, numa manjedoura, cercado por animais domésticos e assistido pelo amor dos pais humildes, sem outras testemunhas. Seus primeiros visitadores eram, amantes da natureza, pastores simples, logo seguidos por magos poderosos, num contraste característico, que sempre assinalaria a Sua jornada entre os homens. Amadureceu no lar como o trigo bom no solo generoso, e, quando chegou a hora, agigantou-se na sinagoga, desvelando-se e anunciando-se. A majestade do Seu porte confundia os hipócritas e desarmava os adversários fortuitos, pela serena inocência, profunda sabedoria e invulgar personalidade. Nunca se perturbou diante das conjunturas humanas, sobre as quais pairava, embora convivendo com gente de má vida, pecadores e perversos, pobres desesperados e ricos desalmados, vítimas morais de si mesmos no vício e perseguidores contumazes...Ele compreendia a pequenez humana e impulsionava os indivíduos ao crescimento interior, às conquistas maiores. Penetrando o futuro referiu-se às hecatombes que a insânia humana provocaria, mas, apresentou também a realidade do bem como coroamento dos esforços e sacrifícios gerais. Poeta, fez-se cantor. Nobre de origem celeste, transformou-se em escravo por amor. Jesus é a síntese histórica da ascensão humana. Grandioso, hoje como ontem, é o amanhã dos que choram, sofrem, aguardam e amam. Sua veneranda presença paira dominadora sobre a humanidade, que nEle encontra o alfa e o ômega das suas aspirações. Jesus é a vida em representação máxima do Criador, como modelo para a humanidade de todos os tempos.Unamo-nos a Ele e vivamo-lo...(*_*)

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

O perfil das bruxas (curiosidade)...


É difícil reconhecer uma bruxa somente pelo físico. Algumas pessoas fazem questão de mostrar que são "bruxas": aquelas que se vestem constantemente de preto, utilizam uma corrente com o pentagrama ou algum pingente de cristal, outras têm cabelos compridos repartidos ao meio e unhas compridas, às vezes pintadas de preto. Mas nem sempre elas são o que dizem ser, muitas vezes até porque não sabem como devem ser. Ser bruxa não é utilizar feitiços quando quando as nossas possibilidades para resolver um problema estão esgotadas. Não é também conhecendo o nome das ervas e decorando as jogadas de tarô que nos tornamos bruxas. Ser bruxa não é manipular o mundo através dos poderes sobre-humanos. A autêntica bruxa mora no interior da pessoa. É aquela mulher que aparenta ser o que é de verdade, satisfeita com o que é e não se preocupando com a opinião alheia em demasiado. A bruxa sempre traz em qualquer ambiente, um clima de força e alto astral. Elas estão por todas as partes, destacando-se pela sua sensibilidade, beleza indescritível e energia contagiante. Para a maioria das bruxas, o senso de humor é indispensável. É sempre importante estar de bem com a vida, semeando força e alegria. No instante em que nos tornamos bruxas, nos tornamos muito mais sensível, pois começamos a prestar atenção nas coisas que até então passaram despercebidas. Quando uma bruxa entra numa floresta, por exemplo, sente toda a intensidade das vibrações das árvores e plantas, se emociona com o delicado desabrochar das flores, se deleita com o barulho das águas se encanta com o canto e o movimento de qualquer pássaro ou animal. A bruxa assume sempre o seu papel como mensageira e guardiã da Grande Mãe. Ela não se gaba como uma criatura que possui poderes sobrenaturais, capaz de conseguir tudo num estalar de dedos. A bruxa possui a consciência de que é alguém como qualquer outro, assumindo a sua condição com simplicidade e naturalidade. Ser bruxa é saber que não estamos limitados apenas a simples indivíduos de uma sociedade: somos habitantes de um Universo imenso e infinito, não de uma cidade apenas. Devemos saber também que o tempo não está apenas limitado a um simples calendário, onde o passado, o presente e o futuro se encontram em ordens distintas. na verdade, o tempo é dividido em várias dimensões diferentes e seu andamento não é paralelo e, sim, circular. É exato, porém, estranho de admitir que todo futuro vira presente, que todo presente vira passado, todo passado é feito de presente e que um dia já foi futuro. E como explicamos as previsões dos clarividentes, as pequenas premonições que temos no dia-a-dia e as revelações de grandes profetas que realmente acertaram suas profecias? Essa noção de espaço e tempo adquirimos sempre parcialmente, pois o segredo do Universo não está ao alcance de ser entendido pela mente humana. Sabemos apenas que sua força é grandiosa, complexa, infinita e perfeita.

Filhos brilhantes- Alunos fascinantes!


Fica aí minha dica para este FDS. Os jovens da atualidade formam, em sua grande maioria, uma geração que quer tudo rápido, pronto, sem elaborar, sem batalhas para conquistar. Não sabe unir disciplina com sonhos e, procura usar processos "mágicos" para lidar com suas perdas e frustrações. Não têm proteção emocional. São derrotados pelos padrões de beleza, rejeições, ciúmes, perdas, timidez, provas escolares, decepções. Neste livro, há histórias de jovens e adultos portadores de conflitos, que foram feridos pela vida, rejeitados socialmente, desacreditados, mas que conseguiram força na fregilidade e dignidade na cor. Você vai perceber que os filhos brilhantes não são sempre os bem comportados, os que não flham, não choram ou não tropeçam. Mas, aqueles que aprendem a desenvolver consciência crítica, decidir seus caminhos, trabalhar seus erros, construir tolerância. Bons filhos se preparam para o sucesso, FILHOS BRILHANTES se preparam para enfrentar derrotas e frustrações.

Bons alunos se preparam para receber um diploma, ALUNOS FASCINANTES se preparam para a vida.

Um excelente FDS à todos...(*_*)

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Bruxas...apelo!


Há muitos anos as mulheres são chamadas de bruxas. Esse nome persegue, não sei se por maldição ou por encanto... Acho mais que é por encanto. Por isso, vou falar do despertar das bruxas. Voe! A alma liberta sonhos vãos! Busque a alegria, viva intensamente! Ouse, grande arauto, voar sempre mais alto, admirando a beleza de tudo o que foi criado, perseguindo o sonho, seu verdadeiro aliado, reunindo forças para o salto. Revele toda a sua essência sem demora, como também és sol... Renasça com a aurora. O despertar de uma bruxa é especial: abra os olhos espreguice-se como um gato, vagarosamente e sinta o calor a maciez das cobertas...agradeça a dádiva de um novo dia não saia correndo como se participasse de uma maratona..primeiro, lave o rosto, sinta a maciez do sabonete. Olhe-se no espelho, olhe para você e não para seus cabelos, pés de galinha ou o formato do nariz que não lhe agrada... Diga bom dia para a mulher que está na sua frente, sentindo-se uma vitoriosa. Olhe profundamente nos seus olhos e diga que você é uma bruxa, uma mulher inteligente e capaz. Sorria para a imagem que está à sua frente. Acordem, bruxas, o planeta precisa de vocês!

Atitudes!


Na vida, seja no campo profissional, amoroso, familiar, social ou da saúde, muitas vezes nos deparamos com situações em que tudo desandou. Nesses casos tão freqüentes, qual deveria ser a atitude mais correta a adotar? Antes de tudo é importante partirmos do princípio de que, se as condições estão ruins agora, sempre é possível melhorá-las. Se não tivermos essa esperança, estaremos perdidos. A natureza oferece-nos uma imagem que pode apoiar-nos em situações desse tipo: depois do ciclo de decadência sofrido durante o outono e o inverno, a pujança da vida retorna na primavera. Analogamente, o ser humano verticalizado e firme procura não abalar-se moralmente com os problemas que está enfrentando; ao contrário, procura estudar as causas da decadência sofrida para, em seguida, procurar corrigir todos os erros que cometeu ou que cometeram ao seu redor. É essencial para o ser humano saber mudar de atitude quando necessário. Isso convidará as pessoas a ele ligadas a mudar sua disposição interna e a se controlar como ele se controlou. Dessa forma, uma nova ordem começará a se restabelecer e um novo período de florescimento poderá surgir. Após uma situação de decadência, de grandes estragos, pode-se passar por um período de reconstrução em que o novo pode surgir com todo o seu vigor, fazendo a prosperidade retornar. A coisa mais importante é perceber que, em geral, são nossos hábitos inadequados que, inadvertidamente, nos conduzem a situações difíceis. Não tema vê-los com clareza! Encontre força suficiente para livrar-se deles! Após superarmos uma situação de perda de qualidade, nos tornamos seres humanos mais fortes e mais inteiros. Corrigir algo estragado exige força e coragem! Todo ser humano tem, internamente, essas qualidades. Procure-as dentro de si!

domingo, 2 de dezembro de 2007

Insensata Realidade...


Você já se arrependeu de, em determinadas circunstâncias não ter tomado atitudes que viessem, de alguma forma, melhorar a sua vida? Clarice Lispector, em "Aprendendo a Viver" sabiamente comenta que todos nós, quando fazemos exame de consciência, lembramo-nos de vários agoras que foram perdidos e que não voltam mais. Que o arrependimento de não ter tido, não ter sido, não ter feito, não ter aceito, costuma ser doloroso e profundo. Na realidade o que nos impede, na maioria das vezes, de ter o que queremos, ser o que sonhamos, fazer o que pensamos e aceitar com o coração é a ousadia que não cultivamos. A ousadia é, geralmente, escrava do medo... Quantas vezes perdemos a oportunidade de sermos felizes, pelo medo de ter ousadia de amar. Medo de ousar porque o objeto do amor era mais bonito(a), mais alto(a), mais rico(a), mais jovem, mais velho(a), mais culto(a)...e aí ...o tempo passou e o agora também. Quantas vezes perdemos a oportunidade de realizar um grande sonho, por não termos coragem de ousar, de arriscar, deixando para depois ou para mais tarde o que deveria ser naquele agora. Quantas vezes não pronunciamos, no momento oportuno, as palavras que gostaríamos de dizer, pelo medo de parecermos ridículos(as) e imaturos(as). Quantas vezes ficamos porque tivemos medo de partir. Quantas vezes partimos, porque tivemos medo de ficar. Quantas vezes dizemos baixinho o que, na realidade, gostaríamos de gritar. Quantos agoras perdemos esquecendo que o risco pode ser a salvação de muitas alegrias de nossas vidas. O medo que nos impede de sermos ousados(as) agora, também está nos impedindo de vermos a linda pessoa que poderemos ser. Não deixemos que nossos momentos passem. Pensem nisso ... Bom início de semana (*_*)

Inferno e céu..!


A cada dia desfaço os pactos que tinha firmado com a infelicidade e crio convênios com coisas pequenas.Como nuvens, quindins, abraço apertado, bombas de chocolate, beijo estalado, travesseiro macio e borboletas. Isso tem me permitido “enlou-crescer” um pouquinho a cada dia. Os “enloucrecidos” são pouco compreendidos. Por isso, há pessoas que as vezes não me entendem. Fico pensando na previsibilidade que seria caso alguém me conhecesse profundamente. A ambivalência é uma característica de quase todos nós. É aquele sentimento que nos faz sempre querer o contrário do que temos. Como por exemplo um final de semana que você tem duas opções: pegar a estrada e viajar ou ficar em casa descansando. Se você pega a estrada e viaja fica pensando no calor da sua casa ou na maciez da sua cama. E se fica em casa fica pensando no que poderia estar fazendo caso tivesse pegado a estrada.Estamos todos cheios de inferno e de céu. No amor, por um lado queremos uma relação estável, fiel, intensa e sincera. Mas nos esquecemos que inevitavelmente haverá o outro lado, o lado daquilo que não queremos, a rotina e sua previsibilidade assombrosa. Quem conhece demais alguém tem a seu favor a intimidade e a cumplicidade desse outro, mas tem na margem oposta o fato de que esse alguém por te conhecer tão bem pode encontrar em você as supostas razões para as insatisfações dele ou dela.Eu pelo menos sou fascinada pelo repertório de sentimentos e de faces que alguém possui. Não que eu deseje que aquela pessoa sempre me surpreenda todos os dias, mas que eu veja nela quase sempre uma pessoa diferente daquela original que conheci num encontro marcado ou num dia por acaso.