A cada curva da estrada repenso meu caminho. Adentro pelos processos responsáveis pela consciência, onde se incluem memória, conhecimento e percepção. Saio do coma, do cotidiano hediondo, dos sulcos do tempo perdido. Imagino as ondas quebrando nos meus pés mesmo estando deitada em minha cama. O mar se espalhando pela areia da praia e a luz da lua refletindo nelas um brilho de vidro anoitecido. Sigo meu caminho não como se não tivesse nada a perder, mas como se tivesse tudo a ganhar. Minha cabeça não é só uma máquina de pensamentos, ou ás vezes pesada demais que parece ser difícil equilibrá-la em meu corpo. Na minha cabeça fico analisando o meu estado de ser e o mundo que me cerca, me sufoca e me ilha.
“E se eu pudesse entrar na sua vida?” Pena, muita pena as pessoas nos aprisionarem nas avenidas de seus pensamentos porque criam para nós um script, inventam expectativas e ficam enfurecidas ou desiludidas com nossos atos que não são como elas imaginavam. Enxergam suas projeções e vêem em nossa existência a possibilidade de alguma realização. Então chateada, tento esquecer tudo isso sublimando-me através de alguma dessas canções que parecem tolas, mas que são românticas.
“E se eu pudesse entrar na sua vida?” Pena, muita pena as pessoas nos aprisionarem nas avenidas de seus pensamentos porque criam para nós um script, inventam expectativas e ficam enfurecidas ou desiludidas com nossos atos que não são como elas imaginavam. Enxergam suas projeções e vêem em nossa existência a possibilidade de alguma realização. Então chateada, tento esquecer tudo isso sublimando-me através de alguma dessas canções que parecem tolas, mas que são românticas.
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