quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Vem a vida e muda as perguntas...


Quero lhe implorar. Para que seja paciente. Com tudo o que não está resolvido em seu coração e tente amar. As perguntas como quartos trancados e como livros escritos em língua estrangeira. Não procure respostas que não podem ser dadas porque não seria capaz de vivê-las. E a questão é viver tudo. Viva as perguntas agora. Talvez assim, gradualmente, você sem perceber, viverá a resposta num dia distante. (Rainer Maria Rilke)


Deixa do jeito que tá, não quero explicação, se eu pensar demais vou me angustiar, vou querer procurar o prédio mais alto da cidade pra me jogar. Longos são os caminhos no escuro da noite, mas as estrelas sempre sorriem para mim. Desde quando me balançava nos balanços do parque buscava uma solução, como fazer o pensamento e o sentimento se misturarem dentro do coração? Como descobrir de qual dor minha intuição anda falando? Qual a fórmula para ser dono(a) de si mesmo(a)? Quando descubro uma resposta, é um pouco como o filosofo Sócrates dizia, vem a vida e muda as perguntas. E para complicar ainda mais, há muitas respostas para a mesma pergunta.
...(",)