sexta-feira, 28 de março de 2008

FALANDO DE AMOR...


Quando somos tomados pelo espírito do Amor, nos tornamos mais criativos. Essa criatividade é capaz de produzir obras de grande beleza e sabedoria. O poder de inventividade é encantador e nos dá a impressão de criarmos coisas a partir do nada. É como se a partir do ar invisível elaborássemos produtos concretos. Essa possibilidade enriquece todos ao nosso redor, pois traz um pouco da beleza do Céu para a Terra. Não sabemos de onde vem o espírito do Amor. Por isso, se não atrapalharmos, isto é, se não permitirmos que a posse e a insegurança se apoderem dele, com certeza ele crescerá e perfumará todos os aspectos de nossa vida. A essência do Amor é a comunicação. Cada um de nós, então, deve se perguntar: “O que estou comunicando às pessoas queridas?” Se não estivermos comunicando Amor, é porque não estamos vivenciando Amor. Só comunicamos aquilo que experimentamos! Se o Amor é, para nós, apenas um meio egoístico de obtermos alguns prazeres de que necessitamos, então, o que acreditamos ser Amor é algo bem pequenininho. O Amor que se comunica é um grande médico! É ele que saneia problemas, que cura defeitos e alivia o sofrimento. O espírito do Amor quer nos fazer conhecer a beleza. E onde está a beleza da agressividade, do ciúme, do oportunismo interesseiro, da necessidade de controlar, de cercear? Como aquilo que é feio, horrível mesmo, pode ser considerado parte daquilo cuja vocação essencial é o belo, cada vez mais belo? No Amor verdadeiro, queremos o bem da outra pessoa; no Amor romântico, queremos a outra pessoa.

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