domingo, 25 de novembro de 2007

Chego com a pressa de quem corre...


Chego com a pressa de quem corre
Tiro os sapatos
Tiro o vestido
Fecho as janelas
Abro o coração
Ele salta... bate forte e não pára...

Demoras
O tempo urge em mim
O sangue vicia-se nas curvas
O hálito humedecido
As mãos tensas...

Chegaste e todos os muros dos meus dias,
Todas as máscaras, caíram
E sou uma criança
Sinto-me frágil
Até que seguras a minha mão na tua mão
Com a força do amor e eu sossego

Pressão...


Todos os dias pressão nos nossos ombros, todos os dias o céu desaba em nossas cabeças, conta de água, conta de luz, conta de gás, conta da conta...tempo é dinheiro e assim as pessoas vão cada vez mais transformando- se em números, estatísticas, índices, senhas e códigos.
A que ponto chegou o mundo, as crianças chorando de fome na África e eu comendo no Macdonald´s, sem dinheiro não se vive, IPVA, pedágio, multa, IPTU, Imposto de Renda, é realmente não se vive sem dinheiro, mas também não sei mais viver sem meu cérebro, tá bom eu cumpro todas as minhas obrigações, mas a minha mente não será aniquilada e o meu coração desvirtuado, o mundo parece povoado de mulheres de papel e de homens de pano.
Não temos a opção de dizer: “Hei! Parem o mundo que eu quero descer”, então por isso vivemos sobre pressão, a escola dos filhos, a competitividade no trabalho, as obrigações do casamento, o status quo, fiz de um dos meus olhos cego para que eu não perdesse totalmente a fé nos homens, fiz da minha voz muda para que as pessoas não me julgassem somente pelo o que eu digo, fiz de um dos meus ouvidos surdo para que não levasse em consideração as palavras ditas em momentos de raiva, cólera ou descontrole.
A pressão vai aos poucos nos enlouquecendo e todos temos nossas neuroses, de perto ninguém é normal, câmeras nos vigiam, Deus está em todo lugar, não há como escapar do julgamento alheio, o terror da violência, o pânico do perigo, a aversão ao risco quanta pressão para um corpo só, ainda bem que me sobraram alguns neurônios que ainda não estão neuróticos.

Porta-retrato..!


Vejo solidão em todos os lugares.
Ela está estampada na multidão de anônimos que caminham pela avenida e está bem no fundo dos olhos daqueles que estão sentados nos bares. Está lá trancada no quarto ou deitada no sofá da sala. Na verdade ela mora em todos os lares.
Ela está lá nas festas de braços dados com os que dançam freneticamente.Como são solitários aqueles que estão cercados de pessoas por todos os lados. Sozinhos imaginam-se acompanhados.
A solidão aterroriza os carentes. Uma vez sozinhos seus pensamentos são como fotografias, tudo é sempre uma lembrança. Mas por mais que eles se lembrem está tudo ausente. É por isso que os seus porta-retratos são sem fotos. Mas logo percebem que ausência não é falta.
Os solitários estão sempre mais ou menos, sentem-se alheios, tem pregas na alma, tem uma angústia perene que às vezes transborda de sua vasilha em forma de lágrimas.
Estar sozinho é reconhecer a si próprio em tudo, envolvido pelo silêncio é como se o mundo todo fosse feito de espelhos. Estar sem ninguém por perto é fazer as escolhas genuínas, você só decide por si mesmo onde ir naquela tarde. Ao contrário do que pensam, a solidão não nos torna encalhados. A navegação é garantida.
Estar sozinho me parece um intervalo divino entre um ciclo e o outro, é aquietar esta criança que está sempre em busca de um colo. Estar sozinho na verdade é ser o colo de si mesmo...

UM ÓTIMO INÍCIO DE SEMANA À TODOS...(*_*)

sábado, 24 de novembro de 2007

Ao nascer do sol...


Hoje eu queria estar refletida nessas palavras como se estivesse olhando meu próprio reflexo nas águas de um plácido lago...nada se repete na natureza, cada célula de nossos corpos é diferente uma da outra, a vida se renova de forma microscópica através delas e macroscopicamente através dos astros, da história, da natureza,das pessoas ao nosso redor e desse dia que se inicia.
Somos todos filhos do mesmo pai e existe um laço invisível de amor e fraternidade que nos une, ninguém é igual a ninguém, ser diferente faz parte desse mundo...a serenidade faz de mim e de todos nós pessoas originais,únicas e conscienciosas que existe algo muito além de nossos olhos.
Ao nascer do sol todos nós somos iguais e com o passar das horas deste dia que acontece nos multiplicaremos através de nossos gestos, energia, da fé e do esforço pessoal em busca de um sonho ou de uma vida melhor, existe dentro de mim e de você uma energia misteriosa que é capaz de transcender as barreiras do espaço e do tempo.
Ao escrever esse texto eu não grito, eu apenas sussurro, olhando para as luzes que brilham no horizonte ao escrever esse texto vive em mim a esperança que o meu e o seu dia de hoje seja o melhor dia de nossas vidas, porque nascemos para pertos e para longes, para “nuncas” e para “sempres”, para o agora e para a eternidade....

Bjos à todos e um lindo sábado!

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Estou com mais de?????


Estou com mais de 40 anos. Jovem, diriam os velhos, coroa, diriam os jovens. Sinto-me meio sanduíche entre um passado maravilhoso e profícuo e um futuro de igual calibre. Porque não perdi a esperança de sonhar e ter certeza que Deus me reserva dias felizes. Mas preciso estar atenta às mudanças. Porque o que me fez feliz até hoje é passado. E ao sentir-me realizada, tenho a sensação que o que vem pela frente é só complemento. E viver complementando para quem sempre lutou é no mínimo diferente. Aí reside a vontade de reconquistar, retomar, renascer. Mudar tudo e começar outra vez. Dizem que se adquire sabedoria com o passar do tempo. Será? Não é apenas humildade perante a percebida grandeza do todo? Não é o reconhecimento que nada sabemos e que nossa máxima não é nada, poeirinha cósmica e olhe lá? O olhar de sabedoria do velho não seria apenas a aceitação da perplexidade ao constatar sua total ignorância diante do universo? Quanto mais reflito sobre isso, mais perco minha capacidade de achar o certo e o errado nas coisas. E egoistamente concluo que o certo é o que me convém, o que não me machuca, o que posso suportar. Envelhecer é isso? Virar egoísta? Aos pouquinhos? Não falo de perder totalmente a capacidade de amar, de sentir prazer em estar com os demais, da convivência com a família. Falo de nós mesmos. Dos sonhos que se transformam em realidade, do aprendizado, das dores, dos desejos. E da vontade de transformá-los em algo perpétuo. Vi minha amada avó, tão cheia de alegria e vitalidade, chegar ao final (94 anos) sempre, triste. Estaria buscando o recomeço? Devemos buscar o “novo” e não o “de novo”. Mas sinto que a sabedoria adquirida nos é compensada em gênero, número e grau com uma diminuição da nossa coragem. Embora seja preciso sabedoria e coragem para admitir isso. Como diria minha mãe, se viva ainda fosse " eu estou ficando mais velha"....

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Planos


Algumas vezes os melhores planos resultam em..nada.Algumas vezes a maior confiança em objetivos resulta em..nada. Algumas vezes as mais incríveis oportunidades resultam em..nada.Algumas vezes os mais profundos desejos resultam em..nada.Planos, confiança, oportunidades e desejos ou qualquer outro predicado que você tenha, não são suficientes para empurrar uma bolinha de gude.A despeito de todo o seu conhecimento em estratégia e tática, a despeito de toda a sua confiança em si mesmo, a despeito de tudo aquilo que a vida ofereça e a despeito de todo o desejo racional, emocional e instintivo do seu corpo, nada vai acontecer se você não fizer uma coisa - uma única coisa simples: agir, agir sempre, e dar o primeiro passo da jornada é o que garante que as engrenagens do Universo sejam postas para funcionar.Mesmo uma ação pequena tem efeitos devastadores ao longo do tempo.Tudo começa com a ação.Naturalmente, isso não significa que você deva agir cegamente; significa que você deve agir na hora de agir.Muitos de nós construímos castelos perfeitos em nossas mentes, mas não agimos para levantar uma pedra sequer.Imaginamos tudo o que poderíamos fazer, mas não fazemos coisa alguma, sempre buscando ótimas razões para tudo aquilo que não fazemos.Queremos melhorar nossas relações, desde que a outra pessoa mude, deixando a ação para ela.Objetivamos tornar a qualidade de nossos produtos superior, desde que os funcionários façam um trabalho melhor, deixando a ação para eles.Pensamos em melhorar nosso trabalho, desde que a empresa nos pague mais, deixando a ação para a corporação.Sonhamos com nossa próxima casa, que será construída no futuro, desde que aquele bilhete de loteria seja premiado, deixando a ação para a sorte.Embora todas essas coisas possam acontecer, provocar mudanças positivas em nossa vida não é problema de outros.
Portanto...coloquem em prática tudo que imaginam.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

A consciência da diferença..!


No início do Século XX, um dos maiores poetas da língua portuguesa, Fernando Pessoa, afirmou em seu poema Mensagem que “Deus quis que a Terra fosse toda uma, que o mar unisse e já não separasse”. Hoje, no mundo globalizado, alguns podem até dizer que a Terra já é uma, mas, ainda, não se tornou una. Una em sua diversidade. Una em generosidade ante a diferença. Muitos anos depois, outro célebre português, o sociólogo Boaventura de Sousa Santos, nos trouxe um dos mais lúcidos ensinamentos, segundo ele, “devemos lutar pela igualdade toda vez que a diferença nos inferioriza, mas também devemos lutar pela diferença toda vez que a igualdade nos descaracteriza”. Hoje, Dia Nacional da Consciência Negra, é um momento oportuno para refletirmos essa questão. É dia de honrarmos nossas raízes guerreiras, que nos ensinaram a resistir e a nos afirmar pela igualdade. Mas também é dia de honrarmos nossas raízes fraternas, que nos ensinaram a permitir e a lidar com a diversidade. É nesse sentido que a contribuição negra precisa se dizer forte, precisa se dizer completa, não só porque queremos ser iguais, mas porque também queremos o desigual, porque queremos acolher a diferença. A grandeza da existência humana é poder trabalhar com a pluralidade, é poder ter a grandeza de compreender nas diferenças o conjunto da igualdade humana. Por isso, o dia de hoje é uma belíssima oportunidade para celebrarmos a diversidade como fundamento e valor da humanidade. Também é uma oportunidade para cada vez menos lamentarmos as exclusões e discriminações sofridas pela comunidade negra e, cada vez mais, celebrarmos os avanços alcançados pela sociedade brasileira e pelo Estado para a democracia racial. Avançamos enquanto testemunho de inovação. Quando, por exemplo, protagonizamos uma mobilização planetária dos países da Diáspora Negra. Avançamos quando ampliamos o horizonte da discussão sobre a negritude, não somente pelo olhar brasileiro, mas pelos olhares dos diversos povos negros do mundo. Avançamos quando colocamos a intelectualidade e a arte negra em evidência, como fizemos neste ano, com a Conferência dos Intelectuais da África e da Diáspora – CIAD. Avançamos quando nos colocamos no mundo não mais como platéia, mas como atores e autores potenciais da história. Quando conseguimos ser reconhecidos por nossos feitos e nossos jeitos. Zumbi e tantos outros negros, célebres ou anônimos, tiveram que mostrar ao mundo o valor da diferença pela luta e pela dor. Hoje mostramos ao mundo o valor da diferença pela estética e pelo pensamento, por nossa arte, nossa palavra, nosso argumento e por nossas criações e contribuições ao mundo. O Brasil, em sua juventude de 506 anos na civilização ocidental, aprendeu a ser diverso na adversidade. Essa qualidade, genuína de um país mestiço, nos foi concedida pelo negro, que nos abençoou com seus sincretismos e nos deu o tempero da mistura. O Brasil é o que é hoje porque é negro, porque é amarelo, porque é branco, porque é plural. A brasilidade, embora muitos ainda não admitam, é o que é hoje porque é principalmente negra. O negro nos deu resistência e coragem para sermos o que hoje somos, mas também nos deu ginga, cadência e generosidade para permitir que os outros também sejam. A qualidade do negro está na capacidade de se afirmar não só pela raça, mas pela graça, não só pela luta, mas pela ternura, não só pela régua, mas pelo compasso. A qualidade do negro é trabalhar a diversidade em sintonia com a alteridade. Por essa qualidade procuramos qualificar o mundo e deixar que o mundo nos qualifique. Por essa qualidade procuramos resgatar o sentido de Terra Una. Curiosamente, na língua tupi-guarani, una significa negro. No duplo sentido aqui figurado, faço então o meu convite para que, juntos, possamos construir a Terra unida, não só pelos mares, mas pelo profundo sentimento de humanidade.

Fica aquí registrado e escrito pelo Sr. Ministro da Cultura Gilberto Gil.

sábado, 17 de novembro de 2007

Quando será que eu vou crescer..?


Queria saber andar de salto agulha, 10cm pelo menos e equilibrar perfeitamente meus 1,68m, com graça e desenvoltura em cima de todos aqueles centímetros de sapato, sem me sentir uma girafa. Queria gostar de um vinho que custasse 1000 dólares a rolha, ao invés de preferir um demi sec, um malbec ou um shiraz alguns zeros mais baratos e em moeda nacional. Queria me apaixonar por um homem, só porque ele é gente boa e gosta de mim, ao invés de ficar buscando paixões desenfreadas e sinos tocando nos olhares dos desconhecidos. Queria ter lido O Mundo de Sofia, ao invés de usá-lo como apoio para xícaras de chá, consumidas em horas a fio diante do computador. Queria entender mais de política ao invés de fazer aquele olhar embasbacado cada vez que ouço sobre uma falcatrua dos nossos governantes. Queria torcer o nariz para música ruim, para novela mexicana e para arte moderna, ao invés de sempre achar o lado bom dessas coisas. Queria ser inteligente suficiente para agir com a cabeça e não com o coração, sabendo tirar proveito das situações e usando-as em meu benefício. Queria ter aprendido a patinar no gelo, sem ter de me preocupar em não quebrar nenhum osso. Queria ter aprendido receitas, que só algumas pessoas sabiam e hoje não estão mais entre nós, para poder sentir novamente o sabor e o aroma inconfundíveis, que estão tão vivos dentro de mim. Queria ter mais medo da morte e mais amor a vida, achando que essa é a última oportunidade e não apenas uma passagem. Queria me exercitar mais, achando graça em academias, ou em praticar algum esporte, ao invés de preferir cinema e teatro...isto quando vou. Queria gostar de comida saudável, sanduíches naturais e carne branca, ao invés de preferir batata frita. Queria gostar menos de sentir o vento batendo no rosto, os cabelos embaraçando, o suor descendo e o cheiro de estrada nas narinas. Queria saber nadar, ao invés de gritar toda vez que a onda bate acima do meu joelho. E queria colocar a cabeça dentro d’agua na piscina e subir na bóia sem ter medo dela virar.
Finalmente: Queria ser um pouco mais adulta e mais velha. Para que fosse mais sábia e menos criança. Para que me contentasse com menos e não sonhasse tanto. Para que admitisse com mais facilidade ouvir os “nãos” da vida. Para que parasse de buscar coisas que só eu acredito. Para que não sofresse tanto com aquilo que não posso mudar. Quando será que eu vou crescer?.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Viva várias vidas...


Viva várias vidas, viaje, viceje vigorosamente. Viva vibrando, venha, volte, vagueie,vislumbre. Valorize vôos, vaga-lume, valha vários valores. Vença vitimas, vulgarize vermes. Viva várias vidas, vagarosas, velozes, venere verdades, veja veludos verdes, volúveis vitrines. Vocalizes vossos vários vocabulários, veleiro vencendo vendaval, válvula vazando vapores. Você verdadeiro, você venturoso, velhice vem vã. Varandas, verões vorazes, vinho, vodka, vertigem. Viva várias vidas, visualizes vossa vaidade, vista-se versátilmente, véus volumosos, vincos veteranos. Vossos vestígios viperinos, varas, vergões, vergonha vesga, velado verniz, vosso veneno verdadeiro. Viva varias vidas, vinte vacilos verídicos, vadiagem, vícios, veleidade, volição, vontades, volúpias, violências, vírus, visgos, vinganças, verborragia. Viva varias vidas, você vence voluntariamente, vem volúvel, vai vivaz. Vossos vínculos vasos vazios, vigies vossa vinha, ventre venturoso, veneziana veludosa, ventosa venérea, vistosas visitas, viril virtude, violação voluptuosa, vaivém. Viva várias vidas, viajante voador, videntes, vigários, vira-casacas, veículo viscoso, vilões vis, vampiros, vaqueiros, viscondes, víboras. Visite vitalidades,visíveis vibrações, vulnerareis vantagens, vossas veias vitaminadas, vistas vidradas, vastas vozes, violinos.

Mensagem na garrafa!


Sim... todos nós somos como pequenas ilhas e nossas famílias são como arquipélagos, cada ser humano é uma ilha isolada e distante dos outros, com uma enorme quantidade de água os separando. Nos sentimos todos sozinhos, distantes, por mais amigos que possamos ter a nossa volta e por mais coisas que possuímos. Muitos de nós escrevemos mensagens de socorro que colocamos em garrafas e atiramos ao mar para que alguém venha nos salvar dessa imensa solidão, somos todos como náufragos perdidos em ilhas desertas, somos todos pessoas que se sentem perdidas,mau compreendidas e desamparadas em busca de uma salvação. Todo homem (e toda mulher) é uma ilha porque acha que só encontra em si mesmo a verdadeira proteção, porque se sente sozinho(a) mesmo quando parece ter tudo que precisa, porque chora diante de si mesmo(a) quando não sabe se o que está fazendo é certo ou errado, porque se desespera quando não sabe que caminho tomar, todo homem ou mulher será uma ilha enquanto não souber pedir ajuda e atirar mensagens em garrafas por todo o mar. Certo dia escrevi uma mensagem, coloquei numa garrafa e atirei ao mar e enquanto os anos passavam eu percebi que somente a esperança de que alguém me encontrasse é que me mantinha viva. Porém, certo dia de manhã, uma manhã como outra qualquer em minha vida eu fui à praia caminhar e lá estavam elas, eram outras milhões e milhões de garrafas na areia com mensagens iguais a minha, sim todas elas também pediam socorro como eu pedi. Não estamos sozinhos em nossa solidão, muitas pessoas também se sentem náufragas solitárias como eu e é isso que nos aproxima ou nos separa, muitas pessoas estão a procura de um carinho e é isso que nos diferencia e nos iguala.
LINDO FDS À TODOS...(*_*)

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Naquela, nessa ou na próxima..!


Apenas leiam e viagem na idéia:
Se eu tiver outra vida para viver, na proxima quero reencontrar você. Quero encontrar com você que tão gentilmente me serve todos os dias, com sorriso nos lábios, me desejando Bom Dia! quando vou pegar o pão pela manhã. Quero encontrar com você, que hoje me espera abanando a cauda e latindo feliz. Chacoalhando-se todo de alegria, com meiguice no olhar e sujando a minha calça branca limpinha com pegadas de barro. Quero encontrar você, com quem falo todo dia no MSN, compartilhando meu dia-a-dia, tristezas e sonhos, fazendo planos e lembrando velhas histórias. Quero encontrar com você, com que viajo, descobrindo mais que novas paisagens, mais que lugares bonitos, mais que estradas novas, descobrindo também novas emoções. Quero encontrar você que estudou comigo, que colou na prova e que passou cola tambem, que brigou com professor, que chorou na formatura. Quero encontrar com você que me amou e que eu amei, que adivinhava meus gostos e desejos e de quem eu cuidei, que eu nunca deixei esperando, mas continua me esperando, que eu sei. Quero encontrar com você, com quem eu danço, com quem eu me divirto, bebendo e conversando na padaria de madrugada, vendo o sol nascer e o cansaço chegar. Quero encontrar com você, com quem trabalho, produzo e me sinto util. Quero encontrar com você, que me liga todos os dias para saber como eu estou e que sempre tem novidades para contar e quando não tem, inventa assunto e realmente quer saber se eu estou, ou não estou bem. Quero encontrar com você que cresceu comigo, brincou de boneca, de bicicleta, de esconde-esconde, de tirar fotografia e fez minha infância feliz. Quero encontrar com você, cujas mãos errugadas permanecem tão vivas em minha memória, com sua sabedoria suave de quem tem muito o que contar e pouco tempo para ensinar. Se eu tiver um pouco mais de vida para viver, quero reencontrar você...Que deixei esperando, sem querer, ou porque era ainda bobinha, tola e não consegui perceber que era você que eu estava procurando. Que gostou de mim e passou a existência inteira pensando em uma maneira de dizer e não conseguiu. Que me ajudou a viver uma vida toda, me apoiando, me ajudando, me fazendo feliz. Que chorou no meu enterro, lágrimas açucaradas de carinho, de amizade, de saudades. Que eu deixei ir, porque não podia ter segurado, ou porque não tive coragem para tanto, esperando uma existência inteira por uma nova oportunidade. Com quem eu errei, para poder reparar meu erro e nos dar uma nova chance. Quem eu magoei, para poder dizer que eu sinto muito e não vou fazer outra vez. Quem você quer reencontrar? Vamos marcar um encontro?

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Proclamação da República..!aula de história


A Proclamação da República Brasileira é o evento, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no país, derrubando a Monarquia. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação (hoje Praça da República), quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo comandante marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado e depôs o imperador D. Pedro II. Institui-se então a República, sendo nessa data que o jurista Rui Barbosa assinou o primeiro decreto do novo regime, instituindo um governo provisório. Na tentativa de reduzir a oposição, cada vez maior, o ministro Afonso Celso de Assis Figueiredo, o Visconde de Ouro Preto, elaborou em meados de 1889 um programa de reformas, que incluía: liberdade de culto, autonomia para as províncias, mandatos limitados (não-vitalícios) no Senado, liberdade de ensino, redução das prerrogativas do Conselho de Estado, entre outras medidas. As propostas de Ouro Preto visavam preservar a Monarquia, mas foram vetadas pela maioria conservadora que constituía a Câmara dos Deputados. O governo do Império tinha perdido suas bases econômicas, militares e sociais. Porém, as idéias republicanas não tinham ainda grande penetração popular, mesmo às vésperas da proclamação do novo regime. O povo estava descrente da Monarquia, mas não havia, na época, uma crença generalizada na República, como assinala o historiador Oliveira Viana. Por isso, o movimento de 15 de novembro de 1889 não teve participação popular. O povo assistiu, sem tomar parte, à proclamação da república. No Rio de Janeiro, os republicanos insistiram com o marechal Deodoro da Fonseca, para que ele chefiasse o movimento revolucionário que substituiria a monarquia pela república. Depois de muita insistência dos revolucionários, Deodoro concordou em liderar o movimento. O golpe militar que estava prevista para 20 de novembro de 1889, teve de ser antecipado. No dia 14, divulgou-se a notícia (que posteriormente revelou-se falsa) de que era iminente a prisão de Benjamin Constant Botelho de Magalhães e Deodoro da Fonseca. Por isso, na manhã do dia 15 de novembro, Deodoro iniciou o movimento que pôs fim ao regime imperial. Os revoltosos ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro e depois o Ministério da Guerra. Depuseram o Ministério e prenderam seu presidente, Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto. Na tarde do mesmo dia 15, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi solenemente proclamada a República. Dom Pedro II, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio. Pensando que o objetivo dos revolucionários era apenas substituir o Ministério, o imperador tentou ainda organizar outro, sob a presidência do conselheiro José Antônio Saraiva. No dia seguinte, o major Frederico Sólon Sampaio Ribeiro entregou a Dom Pedro II uma comunicação, cientificando-o da proclamação do novo regime e solicitando sua partida para o estrangeiro.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Esquecimento...


Sobre o que eu ia escrever mesmo?...hummm, deixa eu ver, ah lembrei! O esquecimento é uma das muitas contingências da alma, é um estado mental que ás vezes nos castiga e outras nos poupa de uma dor. É preciso semear a memória para que não cresça o esquecimento, porque até o esquecimento faz parte de nossas lembranças, algumas coisas você esquece para sempre, mas outras de vez em quando você lembra. O esquecimento é visto cientificamente como um fenômeno em que há uma incapacidade de lembrar informações que estavam disponíveis anteriormente para serem recordadas. Quem já não se viu as voltas com os lapsos de memória que nos colocam em situações embaraçosas e os famigerados “brancos” que nos assombram em provas e coisas que o valham? Você já passou pela situação em que você é apresentado a uma pessoa nova e depois numa segunda oportunidade ela não se lembra de você e resolve apresentar-se novamente ou pior ainda, quando você encontra a mesma pessoa pela segunda vez e não se lembra do nome dela? A memória prega muitas peças na gente, mas e o esquecimento? Acredito que assim como a memória tem o seu papel importante na nossa existência o esquecimento também se faz necessário para o nosso perfeito funcionamento, ele teria a função de descartar coisas que não nos servem mais ou que nos machucam e não nos fazem o bem. Imagine se você fosse capaz de lembrar tudo, tudo que você já viveu, certamente você seria um escravo de si mesmo e não conseguiria assimilar o novo por já estar cheio do velho, esquecer também tem suas vantagens. Comparo a minha mente a uma gaveta onde vou guardando tudo que eu vivo, as lembranças mais antigas ficam lá embaixo enquanto as novas ficam em cima, de vez em quando tenho que limpar a gaveta e jogar fora o que não me tem mais utilidade, reviro a gaveta e acabo encontrando as velhas lembranças que estavam lá embaixo e misturo com as novas e só jogo fora aquelas que não quero mais. Existem pessoas que tem memória seletiva e só se lembram daquilo que tem maior relevância para si desprezando aquilo que não teve muita importância, não é muito o meu caso, pois tenho uma boa memória e um mau esquecimento, o passar dos anos me ensinou a ter um relacionamento cordial com as lembranças, considero todas elas como lições e o alicerce do meu presente e do meu futuro. Sobre o esquecimento do que foi bom para nós é o que devemos meditar, muitas vezes só temos olhos para lembrar os pontos negativos e esquecemos de lembrar das coisas boas que fizemos e nos fazem...

domingo, 11 de novembro de 2007

Nas mãos das pessoas está seu destino!


Nunca se omitam, nunca deixem de agir, nunca deixem de auxiliar a si mesmos e aos outros. Percebam que as suas mãos são os veículos para ação do Divino. Cada um pode ser melhor, pode fazer melhor agindo em sintonia com o seu Deus Interno. Percebam que as suas mãos podem curar, as suas mãos podem abençoar, as suas mãos podem impedir a tristeza e a dor de consumir a vocês e aos outros semelhantes. Não deixem as ações de suas vidas nas mãos de outras pessoas, não deixem as ações de suas vidas sequer nas mãos do Divino, porque o Divino são vocês. Vocês devem agir sem medo, porque é preferível que um homem erre do que não faça nada. Muitas vezes as pessoas esperam que Deus solucione os seus problemas, que Deus facilite as suas vidas, que Deus lhes dê trabalho, que Deus lhes dê amor e não é assim que funciona. Vocês devem ir atrás de trabalho, de amor, de sabedoria, de suprimento, vocês devem agir e depois de agir, entregar, e enquanto agir, entregar, e antes de agir entregar a Deus. Deus age através das suas mãos. Deus age através das suas ações. Deus age através das suas atitudes, portanto, aquele que erra está errando, mas está fazendo, e por fazer, as suas ações são importantes e devem ser continuadas. Nunca se omitam da ação. O homem que se omite do trabalho, de melhorar a sua própria existência confiando que essa melhora virá dos céus, está profundamente enganado. Todos os seres humanos devem trabalhar para se melhorar, e através do trabalho, e através das suas ações vocês encontrarão a libertação, ação, equilíbrio e amor. Estes são os alicerces para um homem bem sucedido. Não culpem jamais o destino, porque o destino nada é senão tiver como participante, como co-autor cada um de vocês. Cada um de vocês é dono do seu destino, através das suas ações, portanto, quando colhem incertezas saibam que um dia vocês deixaram de agir ou deixaram as suas ações para que outros o fizessem. Não temam, apenas façam, e quando estiverem em dúvida sobre como fazer, sobre como agir, mais uma vez entreguem ao Divino e façam o melhor dentro da sua capacidade, apenas o melhor. O tempo deixa de passar para aqueles que agem. Aqueles que agem descobrem que sempre há a possibilidade de novos caminhos, de novas ações, de novas aberturas. Aqueles que esperam e deixam indolentemente o tempo passar, jamais poderão conquistar o seu passado, jamais poderão limpar as ações que um dia já tiveram. Abram seu destino agindo, sempre agindo. Recebam nossas bênçãos, o nosso amor e a nossa luz. A Chama Amarela é a Chama da Sabedoria, a Chama daqueles que agem e fazem de suas vidas a ação consciente. Ajam sempre de forma consciente. Façam o melhor de si.

BOM INÍCIO DE SEMANA À TODOS...(*_*)

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Poeira ao vento..!


Eu fecho meus olhos por um momento e no segundo seguinte esse momento jᠳe foi...e jᠤe olhos abertos ou篠uma voz dizer baixinho de algum lugar dentro de mim...? Estou t㯠cansado, n㯠quero mais caminhar, n㯠sei mais para onde ir...? e quase que imediatamente ao cessar dessa voz uma outra bem mais forte, que s󠥵 podia ouvir, me diz ?EU GUIO OS TEUS PASSOS!?

Todos os dias uma parte de mim morre... e outra nasce, o mesmo tempo que embranquece os meus cabelos e enfraquece os meus ossos, constr󩭭e uma alma a cada dia mais forte, um esp�to mais elevado e mais pr󸩭o de Deus...meus Deus n㯠tem nomes, 頯 mesmo Deus de todas criaturas vivas nesse planeta, ele vive dentro de todos n󳮮.desisti de tentar entender Deus porque hoje tive a certeza que ele me entende e isso jᠭe basta.

Eu sou sede e Deus 頡 minha ᧵a, porque a vida muitas vezes se parece tanto com um deserto..eu sou um barquinho de papel e Deus um grande e caudaloso rio que corre para o mar...o tempo pode ter me tirado a inocꮣia de menina, mas me trouxe a esperan硠de uma mulher, o tempo pode ter aberto chagas na minha pele, mas sarou as feridas da minha alma.

Nada vai durar para sempre nessa terra, por mais fortes que sejam edificadas as paredes um dia elas caem, por mais preciosas que sejam as moedas um dia elas perder㯠o seu valor, por mais que seja soberano um rei um dia ele serᠤeposto de seu trono, por mais bela que seja uma rainha um dia o tempo vai lhe roubar a beleza e a coroa, por mais duras que sejam as pedras um dia elas se quebram...

Viemos do p󠥠ao p󠲥tornaremos e com sabedoria quero me tornar poeira ao vento para voar pelo mundo e me misturar a tudo aquilo que um dia eu n㯠tive em mim, mas que certamente um dia terei ...

terça-feira, 6 de novembro de 2007

É preciso acreditar...


Muito mais do que a coragem necessária para aceitarmos e mudarmos a nossa forma de vida, é preciso acreditar. Sim, acreditar que eu posso ser o que quero ser. Acreditar que eu reúno os requisitos necessários, em meu interior, para executar a mudança. Várias vezes nos manifestamos exaltados e sem paciência porque a coragem nos obrigou a assim agirmos. Sei que é preciso coragem até para amar, pois só ama quem efetivamente já perdoou. Não há amor onde não mora o perdão. Na realidade tudo é um teste, um exercício de crescimento interior na busca do entendimento de quem e o que somos.
Com nossa crença passamos a ver na escuridão e a sentir a presença da vida sem precisarmos de explicações, ou mesmo de que tudo faça sentido. Crermos que nada acontece por acaso também faz parte da base. Uma folha não cai por acaso, tudo tem um significado, mesmo que ele seja tão grande, maior do que a nossa capacidade de decodificarmos o sinal que se apresenta à nossa frente. É preciso acreditar... Sem buscarmos entender, pois estaríamos analisando com base em princípios materiais. As coisas do coração não vivem de matéria. Sem nossa fé jamais conseguiremos alterar o fluxo das energias que alimentam as nossas atitudes e conseqüentemente os nossos resultados. É preciso acreditar. Sim, é preciso acreditar que o que muda, que altera o comportamento das pessoas, não é o tom de nossa voz, mas a credibilidade de nossa palavra. É preciso acreditar. Que o silêncio é muito mais forte que o grito. É preciso acreditar. Que uma palavra mal colocada, em um segundo, pode destruir uma amizade de dezenas de anos. Sim, é preciso acreditar que somos os únicos responsáveis pelas nossas colheitas. É preciso acreditar as verdadeiras razões de termos o “livre-arbítrio” para escolhermos o nosso destino. Assim, muito mais que coragem, é preciso razão, sentido e entendimento. Só assim poderemos ACREDITAR. Você já acredita? A cada dia eu creio mais, tenho mais coragem e já não busco responsáveis pelos meus insucessos.
Sei que é uma questão de tempo para nós vermos.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

MAR..!


O mar me acalma. Eu gosto de olhar o quebrar das ondas. Às vezes, acho que elas tentam se libertar do resto do oceano e ganhar vida própria. Mas, logo depois, elas se sentem incompletas e se recompõem. E o mar volta a ser inteiro de novo. Imenso e uno. Penso que as pessoas também são um pouco como as ondas do mar. Elas sentem, de repente, uma necessidade quase irresistível de serem independentes. E aí, afastam-se, separam-se, desligam-se umas das outras. Só que o laço invisível quando é rompido nos torna livres demais. Soltos no mundo. Sem apoio, sem chão, sem base sustentável. E aí, a impressão que temos é que estamos em eterna queda, como num abismo de solidão e egoísmo.
É então que nos damos conta de que somos parte de um todo. Precisamos uns dos outros para podermos nos sentir completos, tal como as ondas do mar precisam se sentir parte integrante do oceano. Assim, posso dizer que não sou independente daqueles a quem estou ligada - seja, por laços de sangue, amizade ou amor (ou todos) - porque eles de mim fazem parte, ainda que eu me isole do mundo pelo tempo que for. E os sinto dentro de mim, em cada célula, tecido e órgão do meu corpo. Em cada batida apressada ou tranqüila do meu corpo.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Dia de Finados!


No dia de Finados, não festejamos a morte. Seria uma ignorância e uma contradição. Celebramos sim, nossa fé na ressurreição e a esperança do encontro na morada que Jesus nos preparou, no seio amoroso de Deus. Nos Finados, lembramos e agradecemos a Deus a vida de nossos ascendentes, aqueles que nos antecederam (pais, avós, parentes e amigos). Paramos um minuto. Acendemos uma vela. Proferimos uma oração. Vamos à missa nos cemitérios ou comunidades. Agradecemos a Deus essa cadeia da vida que nos tornou possíveis e viventes. Não somos filhos do nada, nem começamos em nós mesmos. Os filhos do nada são sementes de caos. Somos sementes do Cosmos, do amor de Deus, transmitido por avós, pais e antepassados. Essa cadeia de gerações nos transmitiu vida e fé, como expressão da tradição católica, a transmissão pela Igreja das verdades da fé. A luz, que nos iluminou através de pais, avós, parentes ou amigos, não se apagou com suas mortes. Acendemos velas para lembrar que essa luz segue nos iluminando, em nossos corações. Veneramos seus exemplos e imitamos sua fé (Hb 13,7). Enfeitamos as sepulturas com flores, símbolo da ressurreição. Nossos mortos são plantados como sementes, regadas com nossas lágrimas, e florescem ressuscitados no jardim do Senhor. Cada um de nós recebe de Deus dons especiais, como sementes do Reino. Durante a vida devemos cultivar esses dons, deixá-los florescer e perfumar os irmãos e irmãs. A Igreja católica é o jardim perfumado do Senhor. Ela não condena, mas ama e acolhe. Quem busca caminhar com Jesus na vida, estará com Ele na morte e eternidade. Nossa morte não é um fim. É nossa páscoa, nossa passagem para a casa do Pai. Nada pode nos separar do amor de Cristo. Os mortos e os vivos participam da comunhão dos santos. Quem morre sai deste mundo, destas dimensões e entra na eternidade. Na eternidade não existe tempo, nem espaço. Deus vê sempre como presente nossa oração, passada ou futura. Por isso ainda oramos pela conversão do outro malfeitor ao lado de Jesus e por nossos entes queridos falecidos que morreram na esperança da ressurreição. Nos Finados nós não rezamos aos mortos, mas pelos mortos. Na morte a vida não é tirada, mas transformada. Nossa vida é eterna.

SAUDADES SIM, TRISTEZA NÃO!