segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
2008 e os outros anos...
sábado, 27 de dezembro de 2008
2000 i nove...
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
A arte de dar presentes...
FELIZ NATAL A TODOS!!!...(¨,)
domingo, 21 de dezembro de 2008
Os braços de meu avô...
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Meu caminho é cada manhã...
"Caminhante, são teus rastros na areia? Caminhante não há caminho porque o caminho a gente o faz ao caminhar.E de tanto trilhar caminho e caminhante são os mesmos.Ao andar faz-se o caminho, e ao olhar-se para trás vê-se a senda que jamais se há-de voltar a pisar. Caminhante para onde vamos? Caminhante, não há caminho, siga as espumas branquinhas do mar elas vão te guiar..."
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Promessas e desejos de final de ano...
domingo, 7 de dezembro de 2008
O mundo não é maternal...
sábado, 6 de dezembro de 2008
Saudade...
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
A defesa da poetisa...
domingo, 30 de novembro de 2008
Reflexão...
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Caminhar...
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Bolhas, meninas e nuvens...
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Jogo da Luz...
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Décadas perdidas...
sábado, 22 de novembro de 2008
Vida vazia...
...(¨,)
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Cada um com seus problemas...
Sensações...
domingo, 16 de novembro de 2008
Os “Zés Ruelas” também sentem saudades...
O número um da lista é a palavra turca YAKAMOZ que significa: reflexo da lua na água.
O significa é bem bonito, mas ainda não sei falar turco e não tenho a mínima idéia dessa pronuncia, de forma que não sei qual a musicalidade que a fez ser a palavra mais bonita do mundo!
Em 2.º lugar: hu lu: dormir, respirando profundamente (ressonar?) – China.
Em terceiro foi escolhida Volongoto: caótico; de uma língua africana regional do Uganda.
Quarto lugar: oppholdsvaer: a luz do dia depois da chuva; Noruega.
Chega-se à 5.ª classificada: madala: graças a Deus; língua africana Hausa.
Em 6.º lugar: saudade: traduziram apenas como nostalgia; BRASIL .
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Antes que o amor acabe...
“O tempo é muito lento para quem espera... muito lento para quem sofre... muito rápido para quem aproveita... mas para quem ama o tempo não existe.”
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
INVEJA: arma dos derrotados...
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Por um mundo melhor, Barack Obama...
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Não me interesso por reis, nem os do baralho...
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Impossível ganhar sem saber perder...
sábado, 1 de novembro de 2008
Espero que sua estrada seja longaaaa...
terça-feira, 28 de outubro de 2008
CARTA ESCRITA NO ANO 2040...
domingo, 19 de outubro de 2008
Sou prosa!
Se, algum dia, alguém quiser saber o que realmente faz com que eu me sinta viva eu sei que, ontem, hoje, amanhã e sempre eu direi, sem pensar sequer por um segundo: - sentir! Sentir que existo, vibro, amo, desejo, me encanto, me reconheço, percebo, entristeço, choro, perco o controle, recupero, subo, desço, respiro e transpiro, mas vivo. Vivo intensamente cada momento e isso é o que eu desejo fazer para sempre.
Se, algum dia, alguém quiser saber o que realmente faz com que eu me sinta morrendo em vida, eu sei que, ontem, hoje, amanhã e sempre eu direi, sem pensar por um segundo: - não ser! Não ser eu mesma, medir palavras, buscar desculpas, ocultar sentimento, polemizar, deixar de ouvir, saber o outro, perguntar, esconder, me anular e constatar que perdi meu tempo com algo que não tivesse realmente sentido.
Se alguém, um dia, quiser saber o que realmente faz com que eu me sinta feliz, ontem, hoje, amanhã e sempre eu direi, sem sequer pensar: - carinho! Carinho verdadeiro, que embala, transforma, aquece, estremece, supera, envolve, acolhe, transfere, purifica, marca, supera e que modifica tudo, para tornar-se cada vez maior.
Se, por ventura, alguém me perguntar o que me deixa realmente triste eu direi, sem sequer piscar: - a violência! Violência gratuita, sem sentido, que fere, dói, magoa, persegue, repele, mata, corroi, animaliza, banaliza e sufoca até a morte.
Se alguém me perguntar o que me causa dor, ontem, hoje, amanhã e sempre, com certeza eu direi: - o medo! Medo de não saber, de não ser, de não sentir Medo que paralisa, que destrói sonhos, que endurece, emperra, afasta e que impede a vida.
Se alguém me perguntar, o que realmente me causa ira, ontem, hoje, amanhã e sempre eu direi: - o escárnio! Escárnio que envergonha, minimiza, que potencializa a dúvida, que tira a confiança, que amedronta, desmoraliza, embrutece, violenta, brutaliza e que faz com que o outro não se perceba capaz.
Se alguém quiser saber o que me faz desistir de me aproximar de alguém, ontem, hoje, amanhã e sempre eu vou dizer: - a arrogância! Arrogância que afasta, bestifica, impede, incomoda, violenta, zomba e não se reconhece.
Se alguém quiser que eu defina, em uma única palavra, a minha maneira de ser, ontem, hoje, amanhã e sempre eu responderei de imediato: - humana! Humana a ponto de sentir, permitir, abrir e baixar a guarda, oferecer, conciliar, reavaliar, superar, rever, doar, entregar, compreender e buscar, sempre, um modo de aproximar. Aproximar para saber, sem ser injusta, para conhecer, rever, ponderar e conviver para viver e então, sentir. Sentir que me faz voltar ao momento inicial desse desvendar de mim mesma e descobrir-me prosa. Um pouco poética, mas prosa.
sábado, 4 de outubro de 2008
LOUCURA versus SANIDADE..!
Quando Nietzsche chorou...
terça-feira, 9 de setembro de 2008
CORUJA...o ver a totalidade
terça-feira, 2 de setembro de 2008
QUANDO...
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
CÉU...
Procuro salvação. Há alguém que me limpe as feridas? Há alguém que me resgate para a vida?
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Na varanda...
Você só conhece o outro ainda incógnito pelo que vê, pelos seus gestos, pelas suas atitudes, sobre o que fala, uma análise mais apurada só se tem com a convivência. Mas as aparências enganam, são traiçoeiras, para sim ou para o não, “quem vê cara não vê coração”. Podemos nos surpreender com alguém ou nos decepcionar. E a mesma impressão que temos do desconhecido ele também poderá ter de nós. Imaginando que fossemos casas, deixamos algumas pessoas entrarem só até nossa varanda. Lá elas são inofensivas, só conhecem nossa fachada e oferecemos um refresco para que elas se sintam à vontade e fiquem com uma boa impressão de nós. Ou não, podemos desejar que se afastem e não voltem mais, gritamos com elas logo na porta de entrada e as maltratamos, assim, não corremos o risco dela fazer parte de nossa vida nunca. Com um pouco mais de intimidade, se julgamos dignas de nossa confiança e isentas de maldade, deixamos que entre em nossa sala de visitas e se sente em nosso sofá. Assim ela pode conhecer melhor nosso interior, mas não tudo, apenas uma parte. E se ela continuar sendo digna então deixamos que entre em nossa cozinha, nos corredores e no lavabo. Que experimente nossa comida, que abra nossa geladeira, que passeie pelo quintal, que veja nossas roupas estendidas no varal, que sinta qual é o clima de toda nossa casa e de seus moradores. O maior grau de intimidade é atingido quando a pessoa adentra em nosso quarto de dormir, quando conhece onde é que repousamos, a cor de nossos lençóis e as estampas de nossas cortinas. Quando ela atingiu esse estágio fica dentro da gente, torna-se de casa pode dormir na casa da gente quando quiser. Em casos especiais damos até a chave pra ela entrar quando quiser. E se não der certo, temos que trocar a fechadura. Conheço a varanda de centenas de pessoas, assim como elas conhecem a minha, quase todas varandas delas são agradáveis, acho que a minha também é. Mas conheço poucas salas das pessoas e pouquíssimas conhecem a minha, menos ainda a minha cozinha e eu a delas. O meu quarto de dormir só conheceram aquelas que eu amei verdadeiramente. Viram a bagunça das minhas roupas, os livros que leio na cabeceira da cama, e sentiram o cheiro do meu travesseiro. Daquelas que conheci o quarto de dormir guardei na lembrança a foto de criança que elas tinham no porta-retrato.